5.03.2010

Capital Social - é melhor você aprender logo o que é isso

Ultimamente muito se fala de mídias sociais, da importância das empresas participarem das redes sociais, e como ações nas redes sociais podem ajudar as empresas em suas estratégias de marketing digital. Prova disso é a enorme quantidade de palestras, cursos, eventos e seminários sobre marketing digital e mídias sociais, além das campanhas nas mídias sociais disparadas pelas grandes empresas na Internet, criando uma demanda enorme dentro das agências digitais, e departamentos de Internet das agências de publicidade.

Muitas dessas campanhas têm sido bem sucedidas, e outras têm naufragado na falta de planejamento, mas o fato é que a maioria das empresas e agências só tem feito isto: campanhas publicitárias ou promocionais.

A visão das organizações e empresas sobre as mídias sociais ainda se restringe a campanhas publicitárias e ações promocionais, em geral com algum componente viral, para promover a marca, um produto ou uma mensagem. Isso é importante? Lógico que é, mas mostra que as empresas ainda não perceberam o real valor das mídias sociais, o que realmente elas têm de melhor a oferecer para sua marca e empresa.

Mas qual o real valor que as mídias sociais agregam aos negócios?

É esta questão que vou responder neste artigo.

Entenda as mídias sociais

As mídias e redes sociais são criadas pelo relacionamento contínuo e duradouro das pessoas e das comunidades que dela participam, e têm um valor intrínseco ao criarem uma enorme rede de relacionamento e de propagação de informações. Nelas, cada indivíduo influencia não um grupo de amigos, mas vários grupos de comunidades às quais pertence, com várias pessoas que influenciam outras comunidades, em uma progressão geométrica, que leva ao chamado efeito viral, que multiplica e amplifica qualquer mensagem de interesse coletivo. Esse fenômeno viral e coletivo é o que dá real visibilidade às mídias sociais.

O conteúdo colaborativo cria um resultado muito mais atrativo e adequado para as pessoas do que o conteúdo individual. Isso fica claro, porque o conteúdo coletivo e colaborativo tem absorvido fatias significativas da audiência dos meios de comunicação. A imprensa já sentiu esse efeito, a ponto de criar matérias jornalísticas baseadas em informações e comentários originados nos blogs dos jornais.

O conteúdo gerado por blogs, pelo YouTube e pelo Twitter tem criado interesse e fidelidade de seu público, gerando uma visibilidade maior do que muitas mídias convencionais. Mas toda essa exposição só é gerada pelo relacionamento contínuo e duradouro das pessoas envolvidas nas mídias e nas redes sociais.

Este é o conceito fundamental. O que gera exposição e audiência nas mídias sociais não é a mensagem, mas o relacionamento. Embora a mensagem seja muito importante para sua propagação, ela só acontece se há um relacionamento bem fundamentado entre os emissores e os receptores.

Isso fica evidente quando observamos o trabalho de blogueiros e twitters mais ativos nas mídias sociais. Eles conseguem rápida propagação de suas mensagens pelo fato de exercerem o relacionamento com os internautas, de forma contínua e duradoura. Na contra-mão do que muitas empresas têm feito em suas campanhas, criando contas e perfis específicos, nunca antes usados. O grande poder das mídias sociais está em criar uma base forte de relacionamento que permita que as mensagens e as campanhas fluam com mais facilidade, dando real visibilidade à mensagem e à marca.

Visibilidade e relacionamento nas mídias sociais

Essa visibilidade das mídias sociais faz com que elas sejam, do ponto de vista da comunicação e do marketing, uma bênção e uma maldição. A boa notícia é que você tem uma mídia forte, com boa audiência, segmentada e que pode ser usada por um custo muito baixo. A má notícia é que ela tem vida própria. Você não pode simplesmente produzir um comercial e veicular nela: você tem que interagir com ela e ter uma estratégia de comunicação eficiente.

Outra boa notícia é que você pode utilizar o seu dia-a-dia, o seu conteúdo e suas ideias como matéria-prima para produzir um efeito favorável nessa mídia. A má notícia é que você não tem muita escolha, pois se não fizer isso, se não se comunicar por essa mídia, ela produzirá comunicação e informações espontâneas sobre seus produtos e seu negócio, mesmo que você não queira.

Ao contrário de muitas ações de marketing, em que se você não fizer nada, embora esteja perdendo uma excelente oportunidade, nada acontece, no caso do marketing nas mídias sociais não há muita escolha: ou ela faz parte de sua estratégia de marketing ou você fica alheio à comunicação que está acontecendo sobre seu negócio e seus produtos. A única coisa certa é que vão falar de você, seja qual for o seu negócio.

O Capital Social como único ativo

As mídias sociais têm enorme visibilidade, uma forte rede de comunicação baseada em relacionamentos, um conteúdo poderoso e em grande volume. Ou você participa e se envolve ou será envolvido. Não há escolha: a única coisa certa é que estão falando e vão continuar falando sobre sua empresa e seus produtos e serviços, queira você ou não.

Em muitos casos, sua mensagem publicitária se torna irrelevante, pois sua marca tem pouco ou nenhum relacionamento com as redes sociais. Isso explica por que muitas campanhas de grandes empresas não decolam, não produzem resultados significativos, apesar do investimento e da criatividade da agência de publicidade.

O valor das mídias sociais está na visibilidade criada pelo relacionamento, e a este conjunto de relacionamentos duradouros que produzem visibilidade constante chama-se Capital Social.

O grande valor que as mídias sociais agregam à marca é o Capital Social que elas podem produzir. As campanhas publicitárias e promocionais só funcionam com a eficiência e a abrangência sonhada, quando a marca tem Capital Social suficiente, adquirido pela empresa ao longo de seu relacionamento com as mídias e redes sociais.

O Capital Social é o único ativo que a empresa pode adquirir para conseguir trabalhar nas mídias sociais gerando resultado para sua marca e seus negócios. Assim, não adianta pensar em grandes idéias, na chamada ativação das redes, ou qualquer outra ação nas mídias sociais, se você não estiver preparado para trabalhar seriamente com seus consumidores, interagindo com eles a curto, médio e longo prazos, formando assim um relacionamento contínuo e duradouro, e acumulando, com o tempo, Capital Social.

O Marketing nas Mídias Sociais

Portanto, a melhor forma de utilizar as mídias sociais para as ações de marketing e publicidade de sua empresa é através da criação de valor, de relacionamento e de capital social nas redes.

Não existe uma palavra melhor para descrever o que você deve fazer no marketing nas mídias sociais do que relacionamento. Relacionamento para adquirir e ampliar seu Capital Social.

O marketing nas mídias sociais permite criar um relacionamento direto com os clientes, com baixo investimento e alto impacto, se comparado às outras formas de implementá-lo. Ele permite que você mergulhe no mundo do cliente, conheça-o profundamente, mostre seu compromisso com ele e descubra suas necessidades de forma rápida e ágil.

É disso que vamos falar agora. Do que você pode e deve fazer para implementar sua estratégia de marketing nas mídias sociais. São basicamente cinco ações, que seguem as ideias do marketing de relacionamento, adaptadas ao marketing digital:

* Assuma um compromisso com seu cliente e mostre isso.

* Conheça seu cliente.

* Entenda as necessidades dele.

* Ouça atentamente o cliente.

* Ofereça atividades e recursos exclusivos.

Essas ações, quando implementadas nas mídias sociais, criam uma força positiva que ajuda sua empresa a se projetar no mercado. Veremos cada uma delas.

Assumindo o compromisso

Uma das primeiras ações para conseguir a confiança de seu cliente por meio do relacionamento é assumindo de forma clara e pública seu compromisso com o relacionamento entre sua empresa e seu cliente.

Como já foi dito, as mídias sociais estão repletas de consumidores e comunidades relacionadas a seu negócio. Assim, quando você decide participar aberta e ativamente dessas comunidades, colocando o nome de sua empresa como um membro ativo, você está mostrando para seu cliente o seu compromisso em se relacionar efetivamente com ele.

No início, é algo assustador ter um perfil no Orkut ou no Twitter com o nome de sua empresa, marca ou produto, e permitir que os consumidores falem diretamente com a empresa por meio dele. Mas com o tempo isso é libertador. Não vejo palavra melhor para definir isso. Você está ali, com seu cliente, frente a frente, sem intermediários. O consumidor sabe disso, e valoriza sua empresa pela atitude.

Conhecendo seu cliente

Para se relacionar com alguém, você tem que conhecer essa pessoa. E as mídias sociais permitem que você conheça profundamente seu cliente. Não estamos falando aqui de pesquisas diretas, questionários ou coisas parecidas, mas de usar uma das grandes forças das mídias sociais a seu favor: a persistência do conteúdo.

As mídias sociais, por seu caráter aberto e colaborativo, mantêm a maior parte do conteúdo gerado pelos membros armazenada e disponível para os outros membros. Embora alguma coisa possa ser fechada, a maioria das comunicações e opiniões está ali, pronta para ser lida por outros membros. Se houve uma discussão em uma comunidade sobre o refrigerante preferido, ou sobre a melhor marca de sabonete, essas mensagens estão todas armazenadas e acessíveis a qualquer membro.

Assim, participando das mídias sociais, é possível pesquisar a opinião de seu cliente utilizando o material existente e conhecê-lo como você jamais imaginou. Com um pouco de disciplina e esforço, você pode ter quase todo o tipo de informação de que precisa.

Entendendo suas necessidades

Muitos autores falam da necessidade de se questionar constantemente sobre o que fazer para facilitar e melhorar a vida de seus clientes. Isso parece fácil, mas na prática é muito difícil de ser implementado. Quando você pergunta diretamente a alguém como você pode facilitar sua vida, muitas vezes a pessoa tem dificuldade de se expressar ou organizar as ideias. Além disso, a proximidade física de um entrevistador, ou a pressão do tempo, faz com que abordar um cliente por telefone, na rua ou em um supermercado não seja tão fácil e eficiente quanto parece.

Entretanto, na Internet, essa situação se inverte. Quando estão protegidas por uma tela e um teclado, as pessoas têm muito mais facilidade de se expressar e estão muito mais abertas a falar do que no mundo real. Por isso, os fóruns de discussão e os chats estão lotados.

As mídias sociais representam um terreno fértil para encontrar respostas para essa necessidade constante de entender, achar ideias e sugestões de como facilitar e melhorar a vida de seu cliente.

Ouvindo seu cliente

Ouvir o cliente tem sido uma obsessão de muitas empresas. Os call centers cresceram muito nos últimos anos, impulsionados pela necessidade de se criar serviços de atendimento ao cliente (SAC) e ouvidorias. Em ambos os casos, porém, a dúvida, sugestão ou reclamação se restringe a um grupo pequeno de clientes mais ativos que de fato têm disposição de ligar e a paciência para aguentar a espera e os menus eletrônicos.

Quando você se relaciona com seus clientes por meio das mídias sociais, você expande muito sua capacidade de ouvir o cliente. Primeiro, pelo simples fato de dar mais alternativas do que um número 0800; depois, por abrir um canal direto em que o cliente já está ambientado e pode fazer seu contato com um clique. Aliados a isso, a participação aberta nas comunidades e nos fóruns e os comentários nos blogs ajudam muito na tarefa de ouvir seu cliente em relação a suas dúvidas, sugestões e reclamações.

Oferecendo atividades e recursos

Os programas de fidelidade e os clubes de consumidores estão por todos os lugares. Mas quando levamos nossas atividades e recursos para dentro das mídias sociais podemos oferecer a nossos clientes outro tipo de vantagem. Uma vantagem menos tangível, mas que pode ser mais valorizada pelo cliente.

Você pode criar um serviço de informações, um aplicativo gratuito para seus clientes ou atividades que facilitem o relacionamento de seus clientes na comunidade. Diversas atividades podem ser desenvolvidas nas mídias sociais que ajudam os membros e criam identificação com sua marca.

No Twitter, muitas empresas criaram serviços para seus clientes. A Dell faz promoções exclusivas para seus seguidores no Twitter, e o UOL criou um serviço de notícias on-line. Nos dois casos, milhares de consumidores seguem as empresas no Twitter, criando um canal de relacionamento poderoso.

O Marketing nas Mídias Sociais

Enfim, trabalhando essas cinco ações de forma contínua, sua empresa criará o Capital Social necessário para agir nas mídias sociais. Você verá que não só sua empresa irá crescer com esse processo, mas criará uma legião de fãs e consumidores com uma imagem positiva de sua empresa.

Portanto, para de pensar somente em campanhas, e comece a pensar em relacionamentos, contínuos e duradouros, e em Capital Social, o melhor ativo que sua empresa pode construir nos dias de hoje.

Fonte: iMasters

Sete características dos profissionais inovadores

O profissional inovador não segue a multidão. Ele tem lucidez para remar contra a maré e não se importa em ser taxado como "um estranho no ninho". Confira!

O momento é propício para lembramos do antigo adágio: “Nunca siga a Multidão”. A multidão não pensa, ela é movida pelos humores e contingências do ambiente, da situação reinante naquele momento. A constatação é que a maioria das empresas, igual à multidão, movimenta-se de um lado para o outro, como "cardumes”, em função de algum fato exógeno que as fazem, erraticamente alterar o comportamento, o humor, e a direção.

Visão e conhecimento de causa são fatores vitais em situações caóticas, entretanto as empresas erráticas, ainda que velozes, estão bem longe de um modelo a ser seguido. Velocidade é fundamental, desde que estejamos correndo na direção certa. Os executivos de visão, assim como as empresas lideres em seus segmentos, surpreendem o mercado com decisões e estratégias inovadoras, a despeito da corrente comum direcionar-se em sentido inverso.

Os melhores compêndios reputam a Einstein a expressão: “Se houver fundamento em sua visão, e mesmo assim todos forem contra as suas idéias, é bem provável que você esteja no limiar de alguma solução inovadora”. O que dizer do perfil dos colaboradores e executivos das empresas que mudam de rumo a todo o momento sem uma razão plausível, a não ser pelo fato de que assim o fazem porque todos os concorrentes agem desta forma?

Os executivos que participam deste verdadeiro “bando de loucos”, sem nenhuma alusão á torcida corintiana, tornam-se alienados da realidade de mercado, ou melhor, não conseguem discernir a razão de tantas mudanças, e passam a abraçar e a cultuar qualquer modismo de gestão que apareça no horizonte, ou no oceano, seja este da cor que estiver na moda.

“Esta é a boa notícia para os executivos que conseguem ter a lucidez requerida neste ambiente, embora por mais paradoxal que possa parecer: divergir da opinião e do fluxo “normal” dos acontecimentos é munição suficiente para ser taxado como "um estranho no ninho”.

Como consultores de gestão, nos preocupamos com os perigos da alienação no ambiente interno de nossos clientes, e até recorremos a instrumentais específicos no realinhamento mental do fator humano, partindo do coletivo, ou seja, da organização para o indivíduo, com resultados altamente surpreendentes.

A auto-regulagem proporciona às empresas e executivos, o entendimento de que o cenário caótico representa um ambiente de complexidade, exigindo o afastamento do lugar comum, para a criação de soluções inovadoras,a partir do desenvolvimento do Pensamento Estratégico, e entendendo a relação de causa e efeito de nossas ações e omissões.

Pensar estrategicamente é um exercício inexistente nas empresas que seguem a multidão e neste contexto toda forma de ousadia e inovação não só é bem vinda e necessária, como é altamente incentivada. O perfil dos executivos vencedores invariavelmente apresentam históricos de sucesso em ambientes caóticos, com soluções surpreendentes, e frontalmente opostas ao curso natural das tendências, ou seja: com a lucidez necessária para entender que seguir a mesma trilha dos demais não produzirá diferencial algum.

Quanto mais benchamarking as empresas fazem, mais parecidas elas ficam. Portanto se você se sente um “peixe fora deste cardume” e não consegue aceitar tantas idas e vindas de gestões mal sucedidas, não se apavore. Você é uma pessoa normal e apresenta todo o potencial para ser um líder, um inovador na sua empresa, ou mesmo em sua carreira profissional. Abaixo você pode conferir sete características deste profissional inovador.

Perfil do Executivo Inovador

1. Expressivo poder de observação e de curiosidade.


2. Não segue a multidão e questiona opiniões unânimes.


3. Disciplina, foco e alto grau de resiliência.


4. Enxerga oportunidade onde todos vêem dificuldades.


5. Sabe se relacionar e se comunicar.


6. Capacidade para mudar e fazer acontecer.


7. Cria o inesperado e produz resultados duradouros.


Fonte: HSM

Facebook e Twitter empatam em popularidade

Mesmo sem ter ainda a mesma quantidade de usuários que o Facebook, o Twitter é tão reconhecido quando a rede social nos EUA. O que comprova essa afirmação é um estudo publicado nesta quinta-feira (29) pela Edison Research, que recebeu o nome de “Twitter Usage in America 2010”.

A pesquisa revelou que, neste ano, 87% da população local conhece o microblog. A marca encosta no patamar alcançado pelo Facebook, que é de 88%. Há um assunto abordado pela pesquisa que também envolve o mercado publicitário.

De acordo com o levantamento, 50% dos usuários acreditam que a publicidade não teria efeito nenhum no seu modo de usar o serviço e 16% o usariam ainda mais. Em contrapartida, 19% dos pesquisados afirmaram que diminuiriam o uso do Twitter, enquanto 15% pretendem interromper o uso, caso este comece a veicular anúncios.

O estudo revela ainda que cerca de dois terços dos usuários do microblog utilizam seu serviço de postagens através de telefones celulares. Esse estudo foi formulado a partir de entrevistas telefônicas realizadas com 1.753 norte-americanos e depois comparado com dados coletados nos últimos três anos.

No Brasil

A disputa entre os dois sites também acontece em território tupiniquim. Por aqui, eles ainda não chegam nem perto da audiência do Orkut, mas brigam ferozmente entre si, no que se trata de preferência dos usuários. Uma pesquisa recente da Serasa revelou que o Facebook cresceu 804% a partir de abril do ano passado, enquanto o Twitter subiu 768%.

No entanto, essa pesquisa ressaltou que “o Twitter manteve-se à frente do Facebook durante maior parte de 2009, mas o Facebook ultrapassou o Twitter na segunda semana de dezembro e segue à frente”.

Na audiência dentre as redes sociais, porém, os dois não chegam nem perto da rede social do Google. O Orkut responde por 62,14% do número de usuários. O Facebook segue com 2,35% e o Twitter com apenas 1,91% do total.

Fonte: Gogojob com informações da AdNews

Imagens vetoriais na web

A Getty Images disponibiliza em seu site novas imagens vetoriais, ilustrações e conjuntos de ícones Royalty-Free. São mais de quatro mil imagens que abrangem desde um design de última geração, até ilustrações desenhadas à mão. As imagens fazem parte da nova coleção iStockVectors.

O conteúdo da coleção está em formato EPS, o que permite um redimensionamento da ilustração em qualquer escala, sem perda de qualidade. Além disso, o acervo possibilita impressões e reproduções ilimitadas das imagens. Por suas características, as imagens vetoriais são ferramentas muito utilizadas pelos profissionais que atuam na área de design e também pelo mercado publicitário e mídias em geral.

Confira aqui o site.

Fonte: Proxxima News

Internet novamente é destaque

Resultado divulgado pelo Projeto Inter-Meios revela que Internet cresceu 33,9% em janeiro e fevereiro

A internet faturou R$ 144,7 milhões no bimestre. Esse número foi divulgado pelo Projeto Inter-Meios relativo a janeiro e fevereiro. A verba publicitária investida em mídia chegou a R$ 3,245 bilhões, contra R$ 2,597 bilhões do mesmo período de 2009, aumento de 24,96% em comparação aos dois primeiros meses do ano passado. Assim ficou o crescimento: internet (33,9%), TV aberta (32,7%) e TV por assinatura (33%). A TV aberta teve R$ 2 bilhões de faturamento e a TV Paga registrou R$ 106,4 milhões.

Segundo os resultados divulgados, a internet conclui o primeiro bimestre do ano com participação de 4,46% do mercado publicitário brasileiro, à frente da TV por assinatura, com 3,28%. A TV aberta permanece na ponta, com 63,19% dos investimentos nacionais.

Os meios revista, rádio e mídia exterior também se saíram bem no período. As revistas faturaram R$ 197,3 milhões, valor 17,6% superior ao de janeiro e fevereiro de 2009. O rádio registrou incremento de 19%, atingindo R$ 149,8 milhões. E a mídia exterior ampliou seu faturamento em 22,1%, com R$ 119 milhões. Os jornais tiveram R$ 428 milhões faturado no bimestre e foi apenas 1,7% maior que o do ano passado. Já os meios cinema ficou com -8,9% e Guias e Listas teve -4,3%, com R$ 8,4 milhões e R$ 40,7 milhões, respectivamente.

Confira aqui o site do Projeto Inter-Meios com todas as informações

Fonte: Proxxima News

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