3.31.2010

Programação Arena da Paixão

Material ilutrativo que acompanhou os releases para divulgar os shows que acontecerão em Fazenda Nova, distrito de Brejo da Madre de Deus,
durante o período de encenação da Paixão de Cristo de Nova Jerusalém.


Sua empresa precisa de uma política de uso das mídias sociais, ou vai acabar como a Locaweb.

Artigo de Cláudio Torres, consultor em marketing digital e mídias sociais, autor do livro A Bíblia do Marketing Digital, publicado originalmente em 30-03-2010

Tudo bem que sou Corinthiano, e no último jogo entre Corinthians e São Paulo ( 4×3 ) no Pacaembú, tive o prazer de zoar todos os amigos São Paulinos que assistiram ao jogo comigo. Tudo bem que este blog é hospedado na Locaweb, com quem tenho uma relação muito tumultuada em função da quantidade de problemas que tenho com a hospedagem deste blog. Tudo bem que o Twitter é uma mídia nova, e que as empresas ainda estão se preparando para a nova realidade do consumidor, embora no meu livro "A Bíblia do Marketing Digital", já no seu primeiro capítulo, falo da importância das empresa preocuparem com isso e agirem JÁ, e não no “futuro”. Mas o que o Diretor Comercial da Locaweb, Alex Glikas, fez no seu tuiter ( imagem abaixo ) durante o jogo no Pacaembú, transcende todas as possíveis considerações que eu possa fazer sobre o tema, e se torna um excelente exemplo da falta de preparo das empresas no trato com as mídias sociais.

O Twitter do Diretor Comercial da Locaweb Alex Glikas

A Locaweb não é um exemplo de atendimento ao consumidor, muito menos um exemplo de vanguarda nas mídias sociais e no marketing digital. Mas recentemente tem criado alguns novos mecanismos para melhorar o seu atendimento, e tem ampliado em muito sua exposição de mídia, principalmente através de patrocínios, inclusive fechando com o São Paulo Futebol Clube um acordo por duas partidas (a do Pacaembú e a partida contra o Monterrey, do México) a fim de exibir o logotipo nas mangas da camisa do clube e reforçar a estratégia de divulgação da marca.

A questão aqui não é a de um torcedor apaixonado se expressando de forma agressiva contra a torcida adversária, isso é comum no futebol, mas sim o fato de ele próprio se identificar no Twitter como Diretor Comercial da Locaweb, e ter sido claro nas suas apaixonadas colocações com tuits como “Vamos LOCAWEB!!!!!!!! Chupaaaaaa bambizada!!!!!!!!TIMÃO eoooooo!!!!!!!”.

Mas como toda bobagem nas mídias sociais pode ser piorada, a Locaweb tomou uma atitude pior que o próprio fato. Em resposta ( imagem abaixo ), a Locaweb e o Alex Glika apagaram as mensagens e escreveram: “Parabéns São Paulo e parabéns Corinthians pelo belo clássico!”. Pior, retiraram a foto do perfil, apagaram a Bio ( descrição do membro ), e concluiram com uma sequencia de tuits “Minhas sinceras desculpas à torcida e ao time do SPFC. No calor do clássico, o torcedor tomou conta do profissional. Não acontecerá de novo.”

Alex Glikas após a censura da Locaweb

As empresas, não só a Locaweb, estão completamente perdidas no que se refere a Internet, às mídias sociais e ao marketing digital. É difícil ver uma boa ação de marketing ou de marca na Internet, e quando algo sai errado fica claro que as empresas nunca pensaram em como agiriam. A Locaweb tirou as mensagens agressivas do Twitter, como faziam os ditadores e os censores de plantão quando algo os incomodava, a Locaweb apagou o perfil de um de seus diretores no Twitter, como faziam os Soviéticos, que apagava, das fotos e dos registros históricos, os personagens que tinham se tornado inimigos do regime, e finalmente, a Locaweb desprezou tanto os Corinthianos, pois crucificou um de seus torcedores sem dó, quanto os São paulinos, pois chamou-os de idiotas ao acreditar que um assunto destes morre sem repercussão, simplesmente apagando as mensagens.

O fato é que quando algo dá errado as empresas não podem fugir ou se esconder. Elas tem que se mostrar, e ter uma conversa sincera com seus consumidores. Abrir as portas e os canais de comunicação e responder com sinceridade e honestidade o que elas realmente acham do fato ocorrido. Apagar as pistas, e crucificar os interlocutores, não resolve nada. Só piora a situação, pois deixa a todos livres para tirarem suas conclusões e continuar debatendo o tema, sem a presença do interessado : A marca.

O que fazer então? Como as empresas podem agir nestes caso? Este é o ponto onde queria chegar. O que fazer?

No ano passado escrevi um artigo intitulado “Comunicação empresarial e as mídias sociais“, que tenho certeza, que se a Locaweb e seus Diretores tivessem lido e aplicado, a situação agora seria bem diferente. Neste artigo comento alguns casos emblemáticos nas mídias sociais americanas, entre eles o caso da Domino Pizzas, que soube agir com transparência perante o consumidor, e da Amazon, que agiu de forma similar a Locaweb, e até hoje tem problemas com uma parcela dos seus consumidores.

Dos sete conselhos que dou neste artigo, dois eu gostaria de retomar aqui, pois resumem o que a Locaweb deveria ter feito, e não fez neste caso :

O primeiro conselho, que é na verdade o último de uma lista de sete, é :
“Planeje : Planeje para uma crise. Crie uma
estratégia de mídias sociais que prepare sua empresa para se comunicar, mas também para enfrentar uma eventual crise de comunicação e imagem. Ela é inevitável, então esteja preparado e discuta o que fazer.”
Ou seja, as empresas tem que encarar este desafio de uma vez por todas, e parar de se esconder atrás de ideias absurda de que as mídias sociais vão ser importantes no futuro, ou de que ainda não é hora de entrar nas mídias sociais. Seja pela empresa, seja por seus colaboradores, ela tem que planejar sua vida nas mídias sociais, treinar seus colaboradores, e discutir este tema, aberta e exaustivamente, com seus gestores e colaboradores. Todos na empresa tem que saber o que fazer, quais são os riscos envolvidos, e principalmente, o que fazer quando algo sai errado.

O segundo conselho, que é de fato o segundo da lista é :

“Se conheça melhor : Defina as suas reais prioridades e o que mais importa para a sua empresa. Seja sincero e pergunte o que a sua organização realmente valoriza. Esteja preparado para expor isso para as mídias sociais.”

A empresa e a marca tem que saber o que elas de fato são. Ter uma identidade clara e bem definida é fundamental nos dias de hoje. Saber se sua empresa é uma ditadora marxista que vai desaparecer com qualquer colaborador corinthiano que ataque a torcida São Paulina, ou se ela é uma empresa aberta, que vai transformar isso em uma"boa briga" (no bom sentido da palavra) entre o Diretor Corinthiano e outro fanático Diretor São Paulino, é fundamental para saber que atitude tomar na crise.

Não subestime o consumidor, muito menos aquele que é ativo usuário das mídias sociais. Se eu fosse a Locaweb, encontraria um Diretor São Paulino, apaixonado, e deixaria que ele defendesse o seu time, e transformaria o incidente em uma verdadeira “briga de torcidas”, novamente no bom sentido da palavra. Na verdade se eu fosse a Locaweb, teria treinado minha diretoria e todos os níveis gerenciais, para saber como agir nas mídias sociais, na importância de entender que não há mais divisão entre o profissional e o pessoal, e que para tudo que você escreve sempre haverá uma reação.

Para todas as empresas e gestores recomendo que leiam, ou encaminhem para quem ainda não leu, o meu artigo "Comunicação empresarial e as mídias sociais", antes que seja tarde e sua empresa acabe como a Locaweb.

Em tempo : O ridículo aconteceu, e a Locaweb demitiu o Diretor Alex Glikas. Assim a empresa não se prepara para usar as mídias sociais, não treina seus colaboradores, e depois os usa para apagar o incêndio. E o pior, não adianta nada, pois continuar se escondendo atrás de atitudes do início do século passado, não resolvem, nem melhoram o relacionamento com o mercado.

Fonte: ClaudioTorres.com

Charlene Li diz que empresas devem incentivar funcionário a usar redes sociais

Para especialista em mídias sociais, essa é uma boa medida para despertar o interesse pelo tema dentro das corporações.

O que muitas empresas quebram a cabeça atualmente é como ter uma estratégia bem-sucedida nas redes sociais. Por onde começar, que ferramentas devem ser usadas e que maneira? O primeiro passo para uma empresa iniciar uma atuação em mídias sociais é definir seus objetivos com esse tipo e - isso é muito importante – ir com calma, diz Para Charlene Li, uma das principais especialistas em redes sociais do mundo, em videochat organizado pela HSM na manhã desta quinta-feira (25/3).

Autora do livro “Groundswell: fenômenos sociais nos negócios – vença em um mundo transformado pelas redes sociais” , Charlene afirma que um bom ponto de partida é incentivar os colaboradores a interagir nas mídias sociais, ainda que em caráter pessoal. Assim, eles saberão como funciona esse ambiente e o que lá se diz da empresa. “Assim, eles se interessar pelas redes sociais”.

Outra dúvida recorrentes a muitas empresas é sobre a cração ou não de uma eequipe interna para lidar com as redes sociais.

Para Charlene, no começo de uma estratégia não é necessário, pois é um período de experimentação e a demanda por ações será pequena. Num segundo momento é adequado designar algum colaborador para a empreitada. "Na terceira etapa as redes sociais estarão tão integradas que as todas as equipes estarão, de alguma forma, ligadas a esse trabalho", afirmou.

Sobre o perfil do profissional ideal para lidar com as redes sociais, Charlene é enfática em sua recomendação. "Tem de ser alguém que seja fanático por construir relacionamentos. Não adianta chamar um colaborador que não tenha essa característica".

Fonte: IDGNow

Como falar em público?

Informar-se sobre a audiência, ensaiar bem o discurso, fazer pausas e dar exemplos são algumas das dicas para reduzir a tensão na hora de falar

Não adianta. Cedo ou tarde chega a hora de falar em público. Por maior que seja a timidez, não há como escapar de apresentações a potenciais clientes, novos sócios, parceiros ou investidores, seja em pequenos encontros ou grandes eventos, como fóruns e congressos. Para enfrentar a situação, confira as dicas dos professores de comunicação verbal Reinaldo Passadori e Emílio Gama, e do especialista americano em empreendedorismo Guy Kawasaki.

>>> Alinhe o discurso ao perfil da audiência. Para mostrar que você sabe muito bem com quem está falando, informe-se sobre as áreas de interesse da concorrência e do público. Quanto mais personalizada você tornar a sua apresentação, melhor.

>>> Não suponha que a plateia tenha lido o material enviado anteriormente sobre a apresentação.

>>> Ensaie, ensaie e ensaie. “É preciso repetir o discurso pelo menos 20 vezes, antes de atingir um desempenho decente”, sustenta Guy Kawasaki em seu livro Reality Check (sem tradução para o português).

>>> Use terno se o público fizer o mesmo. Kawasaki adverte: ao se vestir de modo mais informal que a audiência, corre-se o risco de transmitir a mensagem “eu sou mais inteligente, rico ou poderoso que você” — péssima forma de conquistar empatia.

>>> Utilize pausas ao se expressar. A estratégia tem três vantagens: dá tempo para seus interlocutores absorverem o que ouviram, ajuda a organizar o raciocínio e possibilita que você enfatize frases ou palavras importantes.

>>> Adote exemplos, analogias e episódios de sua vida pessoal, sempre que possível, para tornar sua apresentação mais compreensível e apetitosa. Mas cuidado para não cair no lugar-comum. “Fórmulas prontas geralmente não funcionam”, ressalta Gama.

>>> Pense antes nas perguntas que lhe aguardam e tenha as respostas na ponta da língua. Prepare também o que alegar quando não tiver interesse em abordar algum assunto. Se, por exemplo, não quiser revelar preços, você pode dizer que considera prematuro divulgar cifras antes dos resultados da avaliação completa do projeto.

>>> Evite falar rápido ou devagar demais. Excesso de velocidade atrapalha a assimilação do conteúdo. Lentidão em exagero dá sono. “O ideal é alternar o ritmo da fala”, recomenda Passadori.

>>> Use com parcimônia expressões como “né”, “tá” ou “certo”, para não ser avaliado como pouco profissional.

O QUE MAIS FAZER

Acerte no horário
Se tiver a chance, fale no começo dos eventos. É mais fácil fisgar a atenção de uma audiência descansada. No fim do dia, muita gente só pensa em voltar para casa

Escolha o lugar certo
Sempre que puder, evite espaços grandes demais para não correr o risco de falar para imensas fileiras vazias na platéia


Fonte: RevistaPequenasEmpresasGrandesNegócios

3.26.2010

Internautas não lembram de propaganda online

Levantamento da Millward Brown Brasil reafirma a necessidade de relevância para marcas se relacionarem com consumidores.

Jovens ou adultos, não importa. O que cativa mesmo o consumidor na internet é a oferta de conteúdo relevante. Durante apresentação no 4º Congresso Brasileiro de Pesquisa (ABEP) na tarde desta quarta-feira, 22, Valquíria Garré, da Millward Brown Brasil, mostrou que, apesar de nutrirem uma relação mais forte com as marcas na internet, os consumidores nao lembram de inserções publicitárias e dependem de relevância para se relacionarem.

Segundo pesquisa feita com uma pequena amostragem de público jovem e adulto, as categorias de produtos de tecnologia, carros, roupas e restaurantes são as que se saem melhor no boca a boca online. Por outro lado, refrigerantes, supermercados e o setor de seguros são os que oferecem menos vantagens de relacionamento, de acordo com os consumidores.

O estudo revelou ainda que a televisão, ao contrário do que pregam as teorias apocalípticas, ainda tem papel bastante representativo na vida das pessoas. "Esse é um resultado esperado, uma vez que a televisão é o canal que recebe mais investimentos publicitários. Por consequência, a maioria dos entrevistados associa a televisão à publicidade, mas mostram certa resistência ao falar de propaganda na internet", disse Valquíria. Do total de jovens investigados, 28 disseram associar propaganda à TV, 5 à sites, 3 à revistas e apenas 1 ao YouTube.

Referência em comunicaçao online, a Coca-Cola assumiu papel importante diante desse público por conseguir usar de maneira bastante completa o mix de meios para se relacionar. "É um exemplo a ser seguido por conseguir chamar as pessoas para a internet através do comercial de televisão e, na rede, oferecer entretenimento, diversão e benefícios reais aos consumidores", coloca Valquíria. "São associações que mostram como é cada vez menos necessário ser lembrado por uma propaganda e investir para que o consumidor se mantenha em contato constante com a marca, mudando a essência da abordagem e do ciclo de relacionamento", finaliza.

Fonte: M&M Online

TV não perde espaço para internet

Pesquisa do centro de estudos Nielsen aponta que os norte-americanos estão assistindo TV e usando a internet ao mesmo tempo e quase 60% dos telespectadores usam a internet junto com a televisão ao menos uma vez por mês.

Segundo o relatório do Nielsen, os resultados do estudo desmentem temores de que a internet estaria ganhando popularidade em detrimento da televisão tradicional.

"A preocupação inicial era que a internet, vídeos e entretenimento móvel iriam, aos poucos, tirar o público de TV tradicional, mas o aumento contínuo desse público, junto com a expansão do uso, indica algo bem diferente", disse o líder de produtos de mídia do Nielsen, Matt O'Grady.

O relatório sobre o quarto trimestre de 2009, que registrou dados de público de televisão, internet e mídia por celular, mostra um aumento de 35% no tempo que norte-americanos passam em frente à TV e na internet ao mesmo tempo, em comparação com o mesmo período de 2008.

Os norte-americanos passam 3,5 horas por mês assistindo à TV enquanto navegam na web, diz o estudo.

Já o uso de vídeos móveis aumentou 57% no ano, de 11,2 milhões de pessoas para 17,6 milhões. O crescimento é atribuído principalmente ao aumento nas vendas de smartphones.

Fonte: CCSP com informações são da Reuters.

3.22.2010

Brasil ultrapassa a marca de 176 milhões de celulares

Em fevereiro, mais de 1,1 milhão de novas linhas foram habilitadas no País. Em fevereiro de 2009, País superou a marca de 176 milhões de celulares em operação.

O Brasil ultrapassou a marca dos 176 milhões de telefones celulares em operação no último mês de fevereiro. De acordo com dados revelados nessa quinta-feira 18 pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), um total de 1.171.778 milhões de novas linhas foram habilitadas no País no mês passado, o que totaliza 176.771.038 celulares em território nacional.

Com a nova marca, o Brasil passa a ter uma média de 91,87 telefones para cada grupo de 100 habitantes (de acordo com o critério de "teledensidade" adotado pela Anatel, que visa medir a penetração da telefonia celular entre a população brasileira). Do total de linhas em operação no Brasil, 145.911.676 (82,54%) funcionam pelo sistema pré-pago, enquanto os 17,46% (30.859.362 de aparelhos) operam pelo sistema pós-pago.

Operadoras

A posição das operadoras de telefonia no ranking da Anatel não mudou em relação aos meses anteriores. A Vivo continua sendo a líder do mercado de telefonia móvel nacional, sendo responsável pela operação de 52.904.661 de celulares (29,93% do total).

A Claro continua na vice-liderança, detendo 25,5% do mercado no mês de fevereiro, com 45.071.589 de celulares habilitados. Próxima a esse patamar ficou a TIM, na terceira posição, com um total de 41.798.350 celulares em operação (o que lhe confere a fatia de 23,65% do mercado de telefonia móvel). A Oi se manteve na quarta posição, com 20,56% do mercado e 36.341.230 de linhas em uso.

Fonte: M&M Online

Leitores não querem pagar por notícias online

Apesar disso, estudo na Nielsen já mostra que uma parcela significativa começa a se dispor a aceitar um novo modelo de pagamento

Enquanto os dirigentes e proprietários de grande grupos de mídia em todo o planeta parecem estar cada vez mais inclinados em adotar o padrão de cobrança pelo conteúdo jornalístico oferecido via internet, a maioria dos leitores, entretanto, rejeita a ideia de ter de pagar por algo que, até então, sempre foi oferecido gratuitamente.

A conclusão é fruto de um estudo feito pela Nielsen com 27 mil pessoas, de 52 países de todos os continentes, que tinha o objetivo de descobrir como que o público leitor concebe a possível ideia de mudança no fornecimento de conteúdo. Apesar da imensa maioria ainda ser contra a cobrança pelo acesso online às páginas de jornais e revistas, um número bastante significativo (um terço dos entrevistados) respondeu que aceitaria desembolsar alguma quantia para acessar um conteúdo jornalístico na web.

Entre todos os entrevistados, 58% declararam ser totalmente contra a esse tipo de medida e a grande maioria, 85%, defende que as publicações que atualmente oferecem seu conteúdo de graça na internet devem continuar mantendo esse modelo. Enquanto isso, 8% respondeu que já pagou (ou paga) para acessar sites de publicações na web.

Fonte: M&M Online Com informações da Reuters.

Dicas para fazer um profile "profissional" em uma rede social

Além de conhecer comunidades online onde você pode procurar emprego, é importante criar um perfil "profissional", adequado para encontrar um trabalho. Confira algumas dicas:

Mantenha seu perfil sempre atualizado. Coloque os últimos trabalhos, cursos e promoções.

Entre em comunidades relacionadas ao trabalho e/ou área de interesse e faça contato com as pessoas. Discuta assuntos de interesse, divulgue vagas, seja participativo. Quanto mais você conhece pessoas com os mesmos objetivos, mais fácil será conseguir um emprego.

Evite fotos com pouca roupa, em situações constrangedoras ou consumindo bebidas alcoólicas.

Atenção ao português: um erro pode estragar suas possibilidades de conquistar uma vaga.

Não participe de comunidades que indiquem maus comportamentos, como "Eu já trabalhei bêbado" ou "Eu odeio trabalhar".

Fonte: OUL Tecnologia

Twitter completa quatro anos

Primeira mensagem do site foi enviada por Jack Dorsey no dia 21/03/2006. Depois de terminar 2009 estagnado, Twitter voltou a crescer em janeiro

Neste domingo (21), o Twitter completa quatro anos. Jack Dorsey - ou @jack -, um dos criadores do site, enviou a seguinte mensagem, o primeiro tweet, no dia 21 de março de 2006: just setting up my twttr. Depois, Evan Willians (@ev) e Biz Stone (@biz), as outras duas cabeças por trás da invenção Twitter, enviaram a mesma mensagem, configurando meu twttr. O site, que viria a ser um fenômeno da internet mundial, ainda não tinha vogais no nome e pelos próximos meses funcionaria em uma versão fechada para testes.

Já como Twitter, ganhou prêmios e ficou famoso entre usuários assíduos de internet, mas nada que preparasse para o crescimento absurdo de 2009: de 5 milhões de usuários no começo do ano para 65 milhões no fim. Segundo dados divulgados no começo desse ano pela RJ Metrics, apenas 17% desses perfis são ativos e 40% nunca foram atualizados. Mesmo com todos funcionando, esse seria um número pequeno se comparado ao Facebook - há mais pessoas jogando FarmVille no Facebook do que pessoas no Twitter -, mas grande o suficiente para criar uma discussão sobre a forma como difundimos e consumimos informação.

Foram essas pessoas que usam o site - mesmo que poucas - que o tornaram relevante para a comunicação. Os usuários inventaram o RT, por exemplo, o retweet, quando você reenvia uma mensagem dando o crédito para o perfil do autor. O Twitter incorporou a ideia em uma ferramenta própria. As pessoas, pela forma como usaram o site, mudaram até o propósito do Twitter: de o que estamos fazendo agora, um uso trivial, para o que está acontecendo agora, um uso informativo. O número de usuários do Twitter voltou a crescer em janeiro de 2010, depois de terminar 2009 estagnado. A pergunta é: para onde o Twitter vai agora?

Fonte: Época

Brasileiros: Mais de 4 horas nas redes sociais em fevereiro

Internautas de dez países, incluindo o Brasil, passaram 5,5 horas em redes sociais durante o mês de fevereiro, de acordo com dados divulgados nesta sexta pela Nielsen Company. Esse número representa duas horas a mais de navegação em redes sociais em comparação ao mesmo período de 2009.

No geral, a audiência única de redes sociais cresceu 30%, de 244,2 milhões para 314,5 milhões de usuários de um ano para outro. A média de usuários únicos ativos nos Estados Unidos passou de 115 milhões para 149 milhões. Os três primeiros colocados da lista (Itália, Austrália e EUA) mostram mais de seis horas mensais com acesso a redes sociais, seguidos por Reino Unido (5h50), Espanha (4h50), Brasil (4h27), França (4h12), Alemanha (3h47), Suíça (3h26) e Japão (2h37).

Segundo a Nielsen, o Facebook é a rede social mais usada nos dez países pesquisados, com usuários que mais passam tempo usando seus recursos: a média global é de 5h52, contra 59 minutos do MySpace, 36 minutos do Twitter e 12 minutos no LinkedIn.

Fonte: Tecnologia.Terra

5 sites que ajudam a preservar sua reputação online

Comentários impensados e fotos mal escolhidas podem arruinar um negócio ou um emprego, mas ferramentas da web ajudam a evitar isso.

Basta entrar com seu nome no Google para conferir: todo mundo tem uma reputação online. Se é assim, é melhor que você tome conta dela, sob risco de ter seus dados bisbilhotados e julgados por professores, empregadores, parentes e quem mais se interessar.

Conferir o que há publicado sobre você por aí parece trabalhoso. Mas a boa notícia é que não existe apenas o Google. Diversos sites especializados permitem que a pessoa avalie o que existe sobre ela em blogs, listas de discussão, redes sociais como o Facebook e microblogs como o Twitter.

Com tais informações, o internauta pode reconsiderar as informações que mantêm publicadas nesses serviços, ou talvez alterá-las para que reflitam melhor a postura que deseja ter diante das pessoas com quem se importa.

De tão badalada, a reputação online rendeu até uma carreira: a de gerente de reputação online – ORM, na sigla em inglês. Sua função é lidar com conteúdo gerado por amadores na internet, seja em blogs particulares ou em fóruns e redes sociais.

Quer se manter atualizado sobre o que blogueiros, tuiteiros e outros estão dizendo sobre você online? Conheça cinco ferramentas gratuitas que fazem mais para ajudá-lo a defender sua reputação na internet.

::Addict-o-matic: digite seu nome no site, e você verá as citações mais recentes, organizadas em caixas, a partir dos sites Bing, Google Blog Search, Twitter, YouTube, Digg, Flickr, FriendFeed, Bloglinks e outros. O Addict-o-matic também deixa que você personalize sua página de resultados adicionando, eliminando ou rearranjando as caixas na tela.

::SocialMention: O SocialMention é uma plataforma de análise e busca em redes sociais que reúne e apresenta conteúdo gerado por usuários. Ele permite acompanhar e medir o que as pessoas estão dizendo sobre você, sua empresa, seu produto, etc, em tempo real. O site combina informações de mais de 100 sites de mídia social, incluindo Twitter, Facebook, FriendFeed, YouTube, Digg e Google. Você também pode programar alertas para uma palavra-chave – o SocialMention vai entregar os resultados diariamente em sua caixa postal.

::Technorati: É uma ferramenta de busca para blogs. Você tem duas opções de busca: por menção do nome de alguém, ou por blogs que pertencem a alguém em específico. Outros sites para busca em blogs são o BlogPulse e o BackType.

::TweetBeep: é como um Alerta Google para o Twitter. O site manda um e-mail a você sempre que alguém tuitar seu nome, empresa ou produto (você também pode rastrear quem está tuitando seu site ou blog, mesmo se estiver usando uma URL como ow.ly ou bit.ly). Experimente também o Twitter Search.

::Yasni: o Yasni é um motor de busca de pessoas que oferece uma visão das redes associadas de alguém, incluindo contatos, fotos e outras informações publicamente disponíveis. Na busca por um nome, o Yasni agrega citações de sites como o LinkedIn, o Google, a Amazon, o Technorati e outros.

Fonte: IDGnow (com CIO/EUA)

Nova forma de perguntar - FormSpring vira mania na rede

Uma rede social baseada em perguntas e respostas virou mania na Internet, principalmente entre os adolescentes. É o FormSpring, um site americano lançado em novembro que chegou a 3,9 milhões de usuários únicos no Brasil em janeiro — o equivalente a 10,5% de todos os internautas no Pais naquele mês — segundo números do IBOPE Nielsen Online.

A quantidade de usuários do Formspring no Brasil triplicou entre dezembro e janeiro, desempenho só alcançado no Brasil pelo Orkut, que em 2004 também precisou de apenas três meses para alcançar audiência semelhante.

"Está uma febre, mais do que o Orkut. Eu nem entro mais no Orkut, mas todo dia vejo se tem alguma pergunta nova no FormSpring", conta May Linn Lao, 16 anos, estudante do segundo ano do ensino médio no Rio de Janeiro, que se cadastrou no site em dezembro seguindo a dica de uma amiga da escola.

Como toda ideia que faz sucesso rápido na Internet, o FormSpring é simples. O internauta preenche um cadastro e cria uma página pessoal onde receberá perguntas de outros internautas. "É como o caderno de perguntas de antigamente", explica May Linn. Para fazer perguntas não é preciso ser cadastrado nem se identificar já que o internauta pode mandar manter anonimato, o que torna a brincadeira mais interessante. "As vezes fico muito curiosa para saber quem perguntou, mas não tem como". O usuário do serviço sabe que pessoas ele segue mas não sabe quem o segue, o que permite o anonimato. O internauta não é obrigado a responder se não quiser. Ele pode apagar perguntas e bloquear pessoas.

A interação com outras redes ainda deixa a desejar. Pode se entrar no FormSpring e criar uma página com as credenciais (log e senha) do Facebook. No Facebook há um aplicativo para que as respostar do FormSpring apareçam no Facebook. Nos testes, as pesquisas no FormSpring, inclusive a busca por contatos no Facebook e no Twitter, não funcionaram. Mas isso não atrapalha a formação das reles de contatos.

Mariah de Luna, 12 anos, estudante do oitavo ano do ensino fundamental em São João de Meriti, conta que conheceu o serviço pelo MSN de uma amiga que usou o endereço de sua página no FormSpring como assinatura. Para mostrar aos amigos sua página ela publica o endereço no MSN e no Orkut.

Se engana quem pensa que a mania é só para adolescentes. O administrador Anderson Zacarias, 31 anos, de São Paulo, conheceu a namorada pelo FormSpring. "Ela mandou a pergunta: casado, solteiro ou enrolado? Depois me adicionou no Orkut, puxou papo no MSN. Nos encontramos pessoalmente e depois começamos a namorar", conta.

De carona no Orkut

Das referências feitas ao FormSpring, 28,2% vêm do Orkut e 14, 1% do Twitter, diz o IBOPE Nielsen Online

Diversão com segurança

Por mais inocente e divertida que pareça a brincadeira, o FormSpring requer alguns cuidados. Rodrigo Nejm, diretor de prevenção da ONG SaferNet, lembra que é preciso ter em mente que a Internet é um espaço público, logo não é lugar para expor informações pessoais que podem ser acessadas por pessoas mal intencionadas.

Ele conta que em poucos minutos de pesquisa encontrou adolescentes revelando onde moram, estudam e até o número de telefone. Quem acredita que só os amigos vêm suas respostas está enganado. Dá para reunir informações sobre uma pessoa a partir de respostas dadas aos amigos. "Um pedófilo, um aliciador ou este lionatário pode juntar as peças", alerta.

A estudante May Linn tem um comportamento exemplar. "Nunca respondo perguntas muito pessoais e evito dar detalhes", diz. Além disso, ela conversa com os pais sobre sua vida online. "Os pais têm que deixar os filhos acessarem, mas com acompanhamento e orientação. E não deixar que as atividades na Intemet atrapalhem os estudos", diz a professora Liniana Liao, mãe de May Linn.

0 diretor da SaferNet concorda que não há como proibir os filhos de acessar o que quiserem. "É melhor que o adolescente acesse em casa e com orientação dos pais", explica.

Fonte: Ibope
Matéria publicada pelo jornal O Dia, em 10 de março de 2010, com citação a dados do IBOPE Nielsen Online

3.21.2010

Parque da Jaqueira recebe festa de quatros anos do Twitter

Hoje (Domingo 21) já está acontecendo no Parque da Jaqueira o encontro de twitteiros. Pronto. Nem foi preciso digitar 140 caracteres para informar dia e hora da celebração dos quatro anos do Twitter no Recife. A festa, produzida pelos mesmos organizadores da Expoidea – Feira do Futuro, que acontece em setembro, aproveitam ainda para comemorar o Dia Mundial da Árvore. Quem disse que tecnologia e natureza não combinam?

A celebração terá direito a bolo e parabéns, além da presença do embaixador de cultura da Expoidea, Roger de Renor. Na programação, ainda o plantio de uma árvore. Os internautas que confirmarem presença no evento por meio da mensagem “Eu quero plantar uma muda no dia do #happytwitter” receberão mudas para o plantio.

Apresentações da Bande Ciné, do Trio Pouca Chinfra e a Cozinha. Mais informações da Expoidea - Feira do Futuro, no site oficial.

FONTE: Da Redação do DIARIODEPERNAMBUCO.COM.BR

3.16.2010

Twitter @anywhere

Com tantas empresas, jornais e personalidades usando o Twitter para divulgar conteúdo, imagine poder continuar ligado nas twittadas de seu site preferido sem ter que sair dele. Pois é. É isso que a @anywhere, nova plataforma anunciada durante a SXSW por Evan Williams, CEO do Twitter, promete.

A ideia é fazer com que outros sites passem a usar a estrutura do Twitter dentro deles mesmos, sem obrigar o usuário a mudar de página. E o leitor não vai apenas poder acompanhar o que é twittado (como já é possível fazer aqui no blog do Link, por exemplo). Ele terá à sua disposição todas as ferramentas básicas do Twitter sem sair do site pelo qual está navegando. É a chance de poder acompanhar o perfil de um jornal e ver o que está sendo atualizado sem deixar a página da notícia e de twittar sobre um vídeo sem sair do YouTube.

A tecnologia aberta e a API (Application Programming Interface) do Twitter já são bem conhecidas e amplamente utilizadas por empresas, mas a nova plataforma é ainda mais simples de ser usada: em vez de implementar APIs, basta ao administrador copiar algumas linhas de javascript na programação de seu site.

Quando a plataforma estiver pronta para ser lançada, entre os sites participantes estarão: Amazon, AdAge, Bing, Citysearch, Digg, eBay, The Huffington Post, Meebo, MSNBC.com, The New York Times, Salesforce.com, Yahoo e YouTube.

A @anywhere é uma forma de atrair usuários para o microblog, mas o lançamento frustrou mais uma vez a expectativa de um anúncio sobre uma plataforma de propaganda ou qualquer outra forma de monetizar o Twitter (apesar das recentes parcerias com Google e Microsoft). A ideia é ótima, principalmente para nós e para os sites que não vão perder leitores que mudam de página e não voltam mais. Mas e o Twitter, ganha dinheiro como?

O que as empresas buscam nas Redes Sociais?

Estudos realizados pela empresa Deloitte com mais de 400 companhias apontam que elas estão buscando participar das comunidades virtuais, principalmente para realizar propaganda espontânea e fidelizar os seus clientes.
Quando o assunto se trata de obstáculos, as empresas acham que fazer com que as pessoas participem e atrair membros para as suas comunidades, estão entre as maiores barreiras encontradas atualmente para conseguir sucesso na mídias sociais

Principais objetivos corporativos do uso de redes sociais.

01. Gerar propaganda boca-a-boca – 38%
02. Aumentar a lealdade dos consumidores – 34%
03. Aumentar a presença do produto/marca – 30%
04. Trazer ideias externas para a empresa – 29%
05. Melhorar a qualidade do atendimento ao cliente – 23%
06. Aumentar as vendas – 22%
07. Melhorar a eficácia das relações públicas – 20%
08. Melhorar a relação com parceiros – 19%
09. Inovar os modelos de negócio – 17%
10. Reduzir gastos com suporte ao cliente – 16%
11. Reduzir gastos com aquisição de clientes – 15%

Os maiores obstáculos para o sucesso nas redes sociais.

01. Conseguir pessoas que participem – 30%
02. Atrair membros para a comunidade – 24%
03. Fazer com que as pessoas voltem – 21%
04. Encontrar tempo para gerenciar a comunidade – 19%
05. Encontrar pessoas para popularizar seu perfil – 14%
06. Conseguir verba para mais funções – 13%
07. Falta de experiência no gerenciamento de comunidades – 12%
08. Conseguir verba para facilitadores – 10%

Fonte: Argoblog que traduziu o texto original em inglês do Information Week.

A metodologia 8 Ps do Marketing Digital

O método de trabalho da Publiweb se apóia em 8 passos bem definidos chamados os “8 Ps do Marketing Digital”. O método foi criado pelo próprio diretor da Publiweb, Conrado Adolpho, e tem sido comprovado pelo mercado dia a dia pelos resultados de nossos clientes.

O método 8 Ps contempla uma série de passos que as empresas devem seguir para que tenham sucesso em sua estratégia de marketing digital e para que saibam o que devem fazer a cada etapa. O modelo 8 Ps baseia-se em explorar de forma sinérgica as melhores ferramentas que a internet oferece hoje para o mercado com o objetivo de estruturar sistematicamente o que atualmente é feito de forma empírica e amadora pela maior parte das empresas.

Nossa metodologia é um processo cíclico que se renova a cada período fazendo com que a empresa tenha um resultado cada vez melhor a cada dia.

Conheça a metodologia dos 8 Ps e entenda porque a Publiweb é a empresa ideal para ser sua parceira em estratégias de marketing digital.

1ºP – PESQUISA
Nesse primeiro passo a Publiweb pesquisa os hábitos de busca no Google, que revelam intenções de compra e necessidades do mercado, e, a partir daí, traça-se um perfil bem mais preciso do público-alvo.

A Publiweb também pesquisa o público-alvo em blog, fóruns e redes sociais para entender suas necessidades e desejos, desse modo, aliando as duas informações, traçamos um perfil mais preciso do consumidor para passarmos para a próxima etapa.

2ºP: PROJETO
A partir do momento que a Publiweb tem as informações sobre os hábitos de busca do público-alvo, foram criadas as condições para que seja desenvolvido um projeto de marketing digital para a empresa.

Tal projeto contempla os aspectos a serem desenvolvidos no site, a estratégia de marketing digital a ser implementada, as palavras-chave a serem otimizadas para o Google e outros aspectos fundamentais para o sucesso do negócio.

3ºP: PRODUÇÃO
Após o desenvolvimento e aprovação do projeto do segundo P, a Publiweb passa para a fase de programação. Nessa etapa transformamos o que antes era uma idéia, em algo tangível.

A Publiweb conta com uma competente equipe de programadores, jornalistas, arquitetos de informação para entregar o projeto com critérios rígidos e custo, qualidade e prazo.

4ºP: PUBLICAÇÃO
Após o site estar com toda a sua estrutura pronta, a Publiweb aloca uma equipe de jornalistas para escrever o conteúdo do site segundo critérios de otimização para o Google e segundo técnicas persuasivas para o consumidor.

Essa etapa é dividida em duas partes: publicação de conteúdo para o site e publicação de conteúdo em outros sites (como YouTube, SlideShare e outros). A Internet sem conteúdo não é nada e é justamente tal estratégia que gera uma imagem de credibilidade muito melhor para a empresa.

5ºP: PROMOÇÃO
Dependendo dos objetivos de marketing da empresa, a etapa da promoção é muito importante para gerar “buzz” no mercado. São essas ações que geram resultados de venda a curto prazo.

A Publiweb confecciona a estratégia e o desenvolvimento de Hotsites promocionais, campanhas em links patrocinados, campanhas de e-mail marketing e outras ações ativas por parte da empresa são necessárias para que aumentar os resultados

6ºP: PROPAGAÇÃO
Uma vez que a empresa tem conteúdo relevante para o consumidor, que foi gerado no quarto P, e ações promocionais, desenvolvidas no quinto P, é importante propagar tais atividades em redes sociais, fóruns, blog e afins.

A Publiweb mantém uma equipe de profissionais responsáveis por divulgação da marca da empresa em ferramentas de web 2.0 para, com isso, transformar o consumidor em veículo e gerar credibilidade.

7ºP: PERSONALIZAÇÃO
A Publiweb tem a consciência de que a empresa deve, não somente atrair continuamente novos clientes, mas vender cada vez mais para clientes antigos, através do marketing de relacionamento.

Desenvolvemos para a empresa estratégias de marketing de relacionamento via web fidelizando e vendendo mais produtos e serviços para clientes que já conhecem a empresa.

8ºP: PRECISÃO
A maior vantagem da internet é a capacidade de mensuração de resultados de toda e qualquer ação realizada. A Publiweb tem profissionais especializados em métricas para que mostre ao cliente o retorno alcançado e direcionar as próximas ações.

A partir do momento que a Publiweb mede tais resultados, conhece-se melhor o público-alvo e volta-se para o primeiro passo melhorando a cada ciclo as ações dos outros Ps.

Fonte: Publiweb

3.15.2010

'Twitter de voz' que faz sucesso na Índia prepara chegada ao Brasil

Com o Bubbly, as pessoas se conectam por meio do número de celular; recados chegam por voz e podem ser enviados de uma só vez para os seguidores.

Uma empresa com escritórios na Califórnia e em Cingapura prepara a chegada ao Brasil de um serviço que ela classifica como "Twitter de voz" onde, em vez de texto, os seguidores recebem mensagens gravadas no celular.

Trata-se do Bubbly, um serviço de blog de voz da Bubble Motion que, mesmo estando ainda em testes, já arrebatou cerca de 500 mil usuários na Índia, onde começou a operar em fevereiro.

"O Bubbly permite que pessoas se conectem socialmente via celular, apenas com a voz", resume o presidente e CEO da Bubble Motion, Tom Clayton, em comunicado.

Os planos de crescimento rumo ao Brasil foram detalhados por Clayton à Advertising Age e incluem também o Japão, o Oriente Médio e a Europa. Mas o executivo não especificou quando esses lançamentos poderão ocorrer.

Parceria

O Bubbly é oferecido em parceria com operadoras de telefonia. Para usar o blog de voz, basta que a pessoa envie um código numérico para sua operadora e começar a gravar as mensagens, que atualmente podem ter no máximo um minuto de duração.

Para tornar-se seguidor de alguém no Bubbly, basta enviar para o serviço o número do celular de quem você quer seguir. O envio da mensagem é gratuito, mas o recebimento é pago. Os lucros são divididos entre a operadora e a Bubble Motion.

Entre as aplicações sugeridas pela empresa para o Bubbly estão a comunicação de astros do cinema e da TV com seus fãs, e o envio de mensagens por líderes espirituais e religiosos a seus seguidores.

Na Índia, por exemplo, a adesão dos astros de cinema de Bollywood Kareena Kapoor e Aamir Khan ao serviço fez com que em duas semanas de atividade o número de usuários alcançasse 500 mil. O número real dos celulares das celebridades é preservado.

No entanto, também é possível criar redes baseadas em famílias, escolas e amizades, o que permite a comunicação imediata em massa por recados de voz entre múltiplos grupos.

Fonte: IDG Now!

Bubbly – a nova “bomba” do social media

Ladies and Gentlemen… aqui está Bubbly, a nova “bomba” do social media.

Ganha o status de “bomba”, porque em quatro semanas, o Bubbly, conseguiu captar 500 mil utilizadores na Índia sem qualquer investimento em comunicação.

O Bubbly pode ser descrito como uma espécie de Twitter em versão voz.

O serviço permite seguir amigos e celebridades que partilham mensagens sonoras que, em geral, duram 30 segundos. Qualquer utilizador pode divulgar as suas mensagens gratuitamente, mas os seguidores, caso as queiram ouvir, têm de pagar. Na Índia, a adesão de estrelas de Bollywood ajudou a popularizar o serviço. A BBC foi a primeira grande marca de media a aderir ao projecto, aproveitando o Bubbly para divulgar notícias de última hora.

O projecto é detido pela americana Bubble Motion, que tem escritórios em Silicon Valley e Singapura, e que já disse que o projecto irá alargar-se ao projecto ao Japão, às Filipinas, à Indonésia e ao Brasil.

O primeiro serviço da empresa consistiu no BubbleTalk, que permite enviar mensagens de voz entre telemóveis e que tem cerca de cem mil utilizadores.

Fonte: Web Marketing Tuga

Internet é principal fonte para decisão de compra da mulher brasileira

Público feminino já passa mais tempo no PC do que na TV e usa web para pesquisar características de produtos e preços, informa pesquisa.

A internet já é a principal mídia usada pelo público feminino no Brasil, ultrapassando a TV, de acordo com estudo realizado pela Sophia Mind, empresa de pesquisa de mercado do grupo Bolsa de Mulher, com 6 mil internautas entre outubro de 2009 e janeiro de 2010.

Em janeiro, as mulheres representaram 47% da audiência de usuários ativos na internet brasileira – aumento de um ponto percentual em relação a dezembro, de acordo com o Ibope Nielsen Online. Elas passam 39 horas semanais na web, contra 21 horas assistindo TV.

Entre as categorias mais navegadas pelo público feminino, estão sites de livrarias, vestuário, cartões, astrologia e sites femininos, informa o analista do Ibope Nielsen Online, José Calazans.

Para 67% das mulheres, a internet é fonte de informações sobre produtos ou serviços desejados, destaca a pesquisa da Sophia Mind. Das entrevistadas, 42% buscam informações em sites de fabricantes e 62% procuram na web dicas sobre o uso dos produtos.

A web também é usada para pesquisas de preços – 70% das mulheres procuram em sites de busca de preço as melhores oportunidades para economizar na hora de adquirir produtos.

Mídias sociais

As redes sociais são usadas por 60% das mulheres para comentarem experiências de consumo, sejam positivas ou negativas. A opinião de outras mulheres sobre determinado produto é fundamental para elas – mais da metade já comprou algo por indicação em rede social.

A compra pela internet é uma prática cada vez mais comum entre o público feminino. Mais da metade das entrevistadas afirmaram ter feitos compras pela web, sendo os principais produtos livros e revistas (20%), eletrônicos e informática (18%) e CDs e DVDs (11%).

Publicidade na web parece não incomodar as mulheres. Das entrevistadas, 97% não se importam de receber banners ou e-mail marketing com produtos de interesse, promoções ou cupons de desconto.

Uso pessoal

As mulheres também usam a internet para ganhar mais tempo para si mesma e para a família. Enquanto observam seus filhos brincando, por exemplo, pelo laptop, lêem conteúdos de interesse (80%), notícias (78%) ou algum tipo de diversão (68%).

Já as redes sociais são uma boa maneira de manter contato com familiares e amigos (97%). Muitas internautas também acreditam que sites como Orkut são úteis para compartilhar o crescimento dos filhos (75% das mães usam as redes para mostrarem fotos dos filhos a parentes).

Entre as redes sociais, o Orkut é a mais popular, sendo usado por 75% das entrevistadas. Sonico, Twitter e Facebook aparecem na sequência com uma média de 21% de visitação.

Fonte: IDG Now

3.12.2010

Que tipo de tuiteiro você é?

A maioria dos que usam o Twitter pode ser classificada em 10 categorias.

Descubra seu perfil. =]

A diversidade de tuiteiros no Twitter é justamente o que torna este microblog tão atraente e viciante. Sempre haverá alguém, em algum lugar, com uma mensagem de 140 caracteres que valha a pena ser lida.

Ocorre que, bem ou mal, a maioria de nós pode ser classificada em uma categoria de tuiteiro. Por pura diversão, o IDG Now! tentou criar categorias para os diferentes tipos de usuário: aqueles a quem amamos, aqueles que odiamos, e aqueles a quem amamos odiar. (Sim, eles existem: afinal, você sempre pode parar de seguir alguém, se não gostar de seus tweets.)

Confira a lista e veja se você se enquadra em algum deles.

1::O político
Definição: Você só queria descobrir sobre o que aquela pessoa pensa sobre, digamos, estratégias de marketing ou pacotes de CRM. Aí, a próxima coisa que você recebe em seu Tweetdeck é uma versão mal acabada de Paulo Francis ou Arnaldo Jabor.

Buzzwords: Lula, Serra, Dilma, FHC, Sarney, Collor, Aécio, Ciro

Tweet típico: "Queria o Lula de novo" ou "Isso nunca aconteceria no governo do FHC"

2::O frasista
Definição: Seja ele um "empreendedor sério" ou um apenas um executivo bonachão, este autoproclamado titã nunca leu uma frase ligada a negócios que não pudesse ser tuitada para todo o mundo ler.

Buzzwords: Jack Welch, Constantino Junior, Six Sigma, Steve Jobs, Abílio Diniz, Peter Drucker

Tweet típico: “As oportunidades de negócio são como ônibus, sempre há outra a caminho.” – Richard Branson

3::O egoísta
Definição: Todo tuiteiro a-do-ra quando alguém retuíta (RT) suas mensagens. Mas o RT de RTs vai mais longe: ele gosta é de retuitar as mensagens das pessoas que retuítam seus tweets (pegou?).

Buzzwords: Eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu

Tweet típico: RT @zezinho: RT @eueueueu Novo post no blog: “10 blogues fundamentais” incluindo o meu, é claro : ) RT e leia meu blog.

4::O DJ
Definição: Já não era legal quando, antes de o Twitter existir, esse cara enchia os ouvidos do primeiro que surgisse na sua frente com seu conhecimento superior de música e da grandiosidade de artistas que ninguém conhece. Isso ficou muito, mas muito pior com o Twitter.

Buzzwords: Móveis Coloniais de Acaju, LP, Kate Bush, Rufus Wainright, vinil, Elliott Smith

Tweet típico: “Olhe só essa faixa esquecida dos Pixies” ou “Não perca o show do Arcade Fire no Orpheum. Eu estarei lá”

5::O carente
Definição: Este tuiteiro que dispara mensagens em série precisa avisar para todo o mundo que esteve ausente por 15 minutos, e que agora voltou à sua mesa. Se ele estiver longe por, digamos, um dia, vários tweets nos lembrarão da sua ausência. Ótimo. Nós realmente sentimos sua falta.

Buzzwords: almoço, no portão, estacionamento, caminhando, na academia, sala VIP, caféééé

Tweet típico: “Hora de parar, carrinho. Preciso achar uma padaria.”

6::A máquina de tweets
Definição: Para esta pessoa, nunca existiu um pensamento aleatório que não merecesse ser tuitado para a multidão que o segue. Seu lema: “Vale tudo!”

Buzzwords: secador de cabelo, TV, mãe, pão, chefe, unhas, “Lost”

Tweet típico: “Meu cachorro é tãããão lindo!” ou “Qual será a data de vencimento do iogurte que comprei ontem?”

7::O sem-noção
Definição: Você pensou ter descoberto algo interessante nas mensagens daquele novo tuiteiro. Aí decidiu seguir esta pessoa.... E então teve um lampejo: “Meu Deus, o que foi que eu fiz!!”

Buzzwords: aborto, casamento gay, genocídio, pornô, racismo, terrorismo

Tweet típico: Bloqueie este tuiteiro antes que ele escreva algo ainda mais assustador!

8::O fã
Definição: Ela quer fervorosamente ser mencionada ou retuitada por @huckluciano (Luciano Huck, com 1,7 milhão de seguidores) ou @ivetesangalo (Ivete Sangalo, com 670 mil).

Buzzwords: maravilhoso, Lindsey, divertido, bonitão, legal, fantástico, Paris e Britney

Tweet típico: “@huckluciano @ivetesangalo e @claudialeitte estão tuitando neste instante. Legal! @britneyspears: AMEI seu novo visual!”

9::A tímida
Definição: Ela simplesmente levou quatro meses para entrar no Twitter, e suas ruminações com argumentos contra e a favor ocuparam uma dúzia de páginas. (Os a favor superaram por pouco os contra.) Calma, escolher uma imagem ainda vai levar algum tempo. Total de tweets em um ano: 7.

Buzzwords: novela, Jonas Brothers e RT (porque geralmente ela fica muito assustada para tuitar algo original)

Tweet típico: “Algum estudante da faculdade Tal vai assistir ao jogo hoje à noite?”

10::O networker
Definição: Ele ou ela leu todos os guias de mídia social conhecidos pelo homem, numa busca para se tornar “altamente influente” e conquistar o emprego da década.

Buzzwords: Web 2.0, ROI, tweeps, apresentação, conectar, master closer

Tweet típico: “@bigman demais te conhecer e @salesjedi boa noite. Vamos conversar sobre os resultados do monster para sua empresa tomando cerveja hoje à noite”

Fonte: IDG Now!

"Não subestimem as redes sociais"

Muitas companhias já estão usando as mídias sociais para se relacionar com os consumidores. Mas nem todas da forma correta. Mais um motivo para ouvir o que Charlene Li, uma das maiores especialistas nesta perigosa relação com a internet, tem a dizer.

Em 2009, ela foi apontada pela revista norte-americana Fast Company como uma das mulheres mais influentes na área de tecnologia. É coautora do livro Groundswell: Fenômenos sociais nos negócios, um manual repleto de dicas, exemplos e estatísticas para o bom uso das mídias sociais nos negócios. Ela, que é fundadora do Altimeter Group, especializada em estratégias online, vem ao Brasil falar para mais de 500 executivos em seminário da HSM no final de março. Em entrevista exclusiva à DINHEIRO, Charlene explica por que os empresários não devem subestimar as redes sociais.

DINHEIROO que a sra. quer dizer com a expressão “groundswell” (ground-swell, em inglês, quer dizer algo como “forte e profunda ondulação no oceano” ou “repentina acumulação de forças”)?

CHARLENE Li – O groundswell é um movimento espontâneo de pessoas que conseguem o que precisam umas das outras graças às novas tecnologias, como as redes sociais, em vez de irem atrás de empresas, instituições ou governos. Quando nos juntamos online, uma grande força, que é muito difícil de ser parada, se forma. Não víamos isso no passado.

DINHEIROMas por que as empresas devem prestar atenção ao "groundswell"?

CHARLENE – Não se trata apenas da multidão envolvida, mas da possibilidade realmente assustadora de que algum concorrente entenda este fenômeno primeiro e se aproveite dele de uma forma melhor e mais rápida. Mas esta não é a única ameaça. Outra tendência é de que pessoas conectadas e trabalhando de forma colaborativa já podem hoje concorrer com as empresas. E haverá cada vez mais produtos criados dessa maneira que competem com os produzidos pelas grandes empresas. Tudo isso pode ser uma ameaça ou uma oportunidade para as corporações. E para isso ser uma oportunidade é preciso compreendê-la.

DINHEIRO Qual a importância das redes sociais para os negócios?

CHARLENE – Essencial. E há muitas maneiras de usá-las a favor dos negócios, como divulgação e para estreitar relacionamentos. O que está acontecendo afeta, sobretudo, a maneira como as pessoas conversam umas com as outras. Elas compartilham suas opiniões sobre produtos e marcas. Mesmo os funcionários podem estar falando de suas empresas. Há muitas formas diferentes de redes sociais. Mas seja você uma pequena empresa, seja uma grande companhia, precisa aprender a lidar com as mídias sociais.

DINHEIROO que vem primeiro: as pessoas ou a tecnologia?

CHARLENE – As pessoas, sem dúvida. A tecnologia só tem sentido se ela servir para que nos conectemos. Seja lá o que você ou sua empresa queiram, a tecnologia pode ajudar a conseguir. No livro, proponho um método de quatro etapas para desenvolver estratégias online, que chamamos de Post (acrônimo em inglês de pessoas, objetivos, estratégia e tecnologia). Primeiro, descubra como as pessoas com as quais quer se comunicar usam a tecnologia. Depois, estabeleça os objetivos, como impulsionar o marketing online. A terceira etapa é identificar de que maneira você quer mudar as relações com os clientes. Quer que eles estejam mais comprometidos com a empresa ou prefere que difundam mensagens entre seus conhecidos? Responder a essa pergunta ajuda a planejar a estratégia e medir seus avanços. Por último, vem a tecnologia. Por exemplo: a equipe de marketing da P&G criou uma comunidade no site beinggirl.com, depois de avaliar que meninas entre 12 e 15 anos visitam redes sociais. Assim, conseguiu atingir um público difícil de ser envolvido pelas campanhas tradicionais.
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“A internet vai se tornar mais móvel. Quase tudo o que você precisa fazer conseguirá pelo celular”
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DINHEIROToda empresa precisa ter um blog ou uma conta no Twitter?

CHARLENE – Absolutamente não. Muitas companhias não necessitam ter um blog ou estar em uma rede social. O segredo está em identificar a ferramenta correta, o que vai depender do público com quem você quer falar e do claro entendimento dos objetivos dessa relação. Mas todas as empresas precisam, ao menos, estar atentas ao que as pessoas estão fazendo e dizendo em seus blogs ou perfis do Twitter. Mudar o seu posicionamento e a sua relação pode ser algo muito difícil. Por isso, comece com um plano modesto, mas com potencial de crescimento.

DINHEIROQual o canal mais eficiente para se desenvolver uma marca?

CHARLENE – Entendo que não se trata de um único canal. Alguém pode dizer: “Tenha um blog, essa é a solução. Afinal, todo mundo tem um blog.” Isso não é uma verdade absoluta. O seu caminho talvez passe por um blog, mas talvez passe por uma rede social, se uma boa quantidade de consumidores a estiver usando. No final, tudo depende da relação que as pessoas querem estabelecer. Então, se você está falando em desenvolver a sua marca não há um único caminho. A melhor forma de olhar para isto é pensar em quem quero atingir: são os meus clientes, meus funcionários, meus parceiros ou todos os três?

DINHEIROMas como os executivos que desejam estabelecer um canal de comunicação com os seus clientes e consumidores devem agir?

CHARLENE – Neste caso, a primeira questão a ser respondida é: por que um executivo quer estabelecer um relacionamento com o público? Qual o tipo de relação que ele deseja criar? Clientes, consumidores e a audiência em geral precisam e querem entender qual o motivo para a sua presença online. É por que você quer me vender alguma coisa? Ou então por que você quer saber a nossa opinião sobre algo? Entendo que um objetivo claro é o primeiro passo para um bom canal de comunicação.

DINHEIROA sra. pode contar um exemplo de uma grande companhia que soube responder de forma efetiva a uma grave crise online?

CHARLENE – Sim, há muitos exemplos no livro, mas destaco um episódio envolvendo a Johnson & Johnson, que não está lá. Ela criou uma campanha voltada para as mães para divulgar uma linha de remédios para dores musculares. De repente, quase dois meses depois, um monte de gente em blogs e no Twitter começou a protestar. A campanha foi acusada de usar um tom impróprio para divulgar o remédio para mães que carregam seus bebês em suportes junto ao corpo. A peça trazia uma série de frases que tentavam se conectar com as mães ressaltando as dores causadas pelo ato de se carregar uma criança e mostrava o remédio como solução para elas. Alguns críticos notaram que a peça tratava os bebês como acessórios. “Vestir seu bebê parece estar na moda” era a frase que abria um dos vídeos. Em 48 horas, a Johnson & Johnson tirou a campanha do ar e a vice-presidente de marketing da companhia começou a se desculpar com blogueiros pessoalmente. A Johnson & Johnson foi hábil em lidar com essa crise e falar com a imprensa, criando inclusive o seu próprio blog para tratar do assunto. Paralelamente, a empresa encontrou mães que haviam usado o produto e estavam dispostas a dar os seus testemunhos sobre os efeitos positivos do tratamento. Logo, a empresa colocou alguns vídeos no YouTube com depoimentos dessas mães. Essa virada, é claro, só foi possível porque ela já tinha construído previamente sua credibilidade junto ao público. O melhor dos mundos, no entanto, é quando você consegue criar uma relação tão forte com uma parcela do público que ela mesma defenda você.

DINHEIROQual a importância de ouvir nas redes sociais?

CHARLENE – Total. Só assim você pode se antecipar ou ao menos ter conhecimento de uma crise que pode estar se formando. Empresas como a HP e Dell não costumam esperar que o consumidor ligue para a empresa para reclamar de alguma coisa. Ao primeiro sinal, elas costumam entrar em contato com os clientes insatisfeitos em seus blogs ou no Twitter e perguntam: “O que está acontecendo? Como posso lhe ajudá-lo?” Isso é algo que você não poderia fazer no passado. E essa é a forma mais proativa que uma empresa que presta um serviço pode agir. Além disso, a relação que se estabelece entre cliente e empresa é outra.

DINHEIRONos últimos anos vimos a ascensão da web 2.0 e das redes sociais. O que a sra. espera para os próximos anos?

CHARLENE – A internet vai se tornar cada vez mais móvel e interligada, quase tudo que você precisa fazer conseguirá pelo telefone. Dessa forma, poderemos estar conectados a qualquer hora e em qualquer lugar. E as redes sociais vão estar em toda parte. Elas vão se tornar como ar. Estaremos sempre conectados, mas precisamos manter um equilíbrio, não devemos nos tornar escravos da tecnologia. E é assim que lido com ela.

DINHEIROQual a sua principal mensagem para os executivos brasileiros?

CHARLENE – Não subestimem as redes sociais. As comunidades online que você usa na sua vida pessoal, como passatempo, podem e devem ser usadas no seu trabalho, para que a empresa em que você trabalha possa atingir seus objetivos. As companhias que conseguem fazer isso bem estabelecem uma relação de confiança com o público, mas o controle é relativo. A principal razão para muitas empresas não participarem dessa revolução é que elas temem não estar no controle do que as pessoas vão dizer. E o meu ponto é que tudo isso não vai embora de uma hora para outra. Então é preciso aprender a lidar com isso e, se possível, tirar proveito desse movimento.

fonte: ISTOÉ Dinheiro

Microsoft Students to Business chega em Pernambuco

O Students to Business (S2B), edição 2010 chega em Pernambuco no final deste mês e promete trazer muitas novidades sobre o mercado de tecnologia da informação, áreas de infraestrutura, desenvolvimento de sistemas e web design. O encontro deste ano, que acontece nos dias 29 e 30 de março, das 08h às 11h e das 13h às 18h, está sendo sediado pelas Faculdades Barros Melo (AESO).

O Students to Business, evento realizado pela Microsoft Innovation Center, visa capacitar estudantes de ensino médio, graduação e pós-graduação que desejam trabalhar no setor de tecnologia. O programa oferece cursos gratuitos nas áreas de Desenvolvimento de Sistemas, Infraestrutura de Tecnologia da Informação, Banco de Dados e Expression Web. Os interessados devem se inscrever no site do S2B (http://proform.msdnbrasil.com.br/PortalS2B/Default.aspx), até o dia 17 de março.


Microsoft - Microsoft Corporation, fundada em 1975, é líder no fornecimento de software, serviços e soluções em tecnologia da informação. Com um modelo baseado em inovação, a empresa investe no desenvolvimento e integração de tecnologias que capacitam pessoas e empresas para atingirem seu potencial pleno. Presente no Brasil desde 1989, a Microsoft gera, localmente, oportunidades diretas na área de tecnologia para mais de 15 mil empresas e 361 mil profissionais. De 2004 a 2006, a Microsoft investiu mais de R$ 40 milhões em projetos sociais, incluindo doações de softwares e equipamentos, e programas de treinamento e capacitação profissional, levando tecnologia a escolas, universidades, ONGs e comunidades carentes.


Serviço:

O que: Primeira etapa do S2B

Quando: 29 e 30 de março, das 08h às 11h e 30 de março, das 13h às 18h

Onde: Auditório da Barros Melo


Fonte: Pernambuco.com

3.11.2010

Todo mundo faz propaganda

Campanha conjunta da Aba e Abap rebate críticas normalmente feitas à publicidade

"Não acredito que propaganda funciona. Você acha que alguém vai comprar isso porque dizem que é bacana?", duvida um rapaz em conversa com o amigo no sofá da sala, diante da TV, antes de atender uma ligação de alguém que deseja comprar o seu carro e disparar ao telefone: "A pintura está perfeita! Tem banco de couro, teto solar, completinho. O carro está maravilhoso! Carro de madame!".

A solução simples e certeira encontrada pela AlmapBBDO para passar a mensagem "Quem quer vender, faz propaganda" é um dos pontos altos da segunda fase da campanha "Propaganda faz diferença", assinada conjuntamente pela Associação Brasileira de Anunciantes (ABA) e pela Associação Brasileira de Agências de Publicidade (Abap) - veja o filme aqui.

"A propaganda faz parte da natureza humana. Negar isso não é inteligente. Todo crítico da propaganda faz propaganda em algum momento da vida", sustenta Marcelo Serpa, sócio e diretor de criação da AlmapBBDO.

Na mesma linha segue outro filme que mostra dois executivos a caminho da reunião anual que definirá o investimento em propaganda para o próximo ano. O chefe não hesita em pedir para que a verba seja cortada: "A gente não vai vender mais por causa de propaganda. É jogar dinheiro fora!". Entretanto, quando questionado pela secretária sobre um anúncio da sua casa de praia, ele pede que seja publicado em todos os jornais, com foto, e também na internet (veja aqui).

"O briefing da Aba e da Abap nos fez pensar no valor daquilo que produzimos todos os dias, na importância do que fazemos para a economia, a sociedade e o desenvolvimento do Brasil", conta Serpa. Ele acrescenta que a intenção é defender a atividade para público geral e também para segmentos específicos da sociedade - como o caso do comercial sobre executivos de empresas anunciantes.

Há ainda um terceiro filme novo, no qual imagens de publicidade de automóveis usadas em comerciais veiculados nas últimas décadas mostram a evolução da indústria automobilística até os dias atuais (veja aqui). "Com esse filme queremos mostrar que a propaganda incentiva a concorrências entre as marcas, incitando o desenvolvimento de novas tecnologias e de produtos mais modernos e baratos. Sem propaganda, viveríamos em um mundo de produtos parados no tempo", opina Serpa.

"Esta campanha é a face mais visível do trabalho de união da Aba e da Abap em torno de uma agenda positiva. Depois de vinte anos discutindo formatos de negociação e remuneração, paramos um pouco de tratar de conflitos e passamos a conversar sobre interesses comuns, pela defesa da indústria da comunicação", ressalta Dalton Pastore, presidente do Conselho Superior da Abap. "Houve uma migração da nossa atenção do conceito de custo para o de valor. Como o investimento em propaganda costuma ser o segundo ou terceiro mais importante no orçamento das grandes empresas, é preciso tratá-la como ferramenta de negócios. E esta é a primeira vez na história que Aba e Abap trabalham juntas em uma campanha", complementa Luiz Carlos Dutra, presidente do Conselho Superior da Aba.

A nova faze da campanha "Propaganda. Faz diferença" conta ainda com anúncios, spots para rádio e peças de mídia exterior e digital. A veiculação na mídia depende da adesão voluntária dos veículos. Da mesma forma, todos os envolvidos no desenvolvimento das pelas trabalharam voluntariamente. Além da criação da AlmapBBDO, a campanha conta com produção da Cine e da Tesis.

Fonte: M&M Online
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*grifos nossos.

3.10.2010

Por que as mensurações matam a criatividade?

Quando as decisões de marketing são baseadas em números, perdemos a vontade de sermos criativos, diz executivo de agência digital.

Assim como o vídeo matou as estrelas do rádio, as mensurações estão acabando com a criatividade. Quando a economia cai bruscamente, os anunciantes ficam nervosos. E quando as vendas seguem o mesmo caminho, os clientes param de aprovar idéias criativas e começam a se debruçar sobre números.

Nenhum cliente dirá abertamente que o caminho criativo, trilhado por sua agência, pelos complicados universos das mídias sociais e do branding online está errado. Mas eles não economizarão em hipocrisia ao dizer que os números não apóiam a criatividade. Assim, nos tornamos absolutamente talentosos no campo das mensurações.

Hoje, a maioria das agências está ajudando os clientes a adaptarem as novas soluções tecnológicas para se comunicarem melhor com seus consumidores, desenvolvendo e usando poderosas ferramentas que propiciam um novo patamar de mensuração sofisticada. Mas será que não fomos longe demais?

Recentemente, travei uma árdua batalha com um cliente determinado a deixar os números ditarem toda uma nova estratégia criativa.

O fato é que a criatividade não pode ser quantificada. E a costumeira dependência e demanda de nossos clientes (e de nós mesmos) por mensurações é exatamente o porquê de a criatividade estar indo para o espaço.

Quando as decisões de marketing são baseadas em números, perdemos completamente nossa vontade de "perder" tempo sendo criativos. Fomos permanentemente proibidos de cairmos na tentação de voltarmos a seguir apenas as nossas intuições. Claro que não estou advogando pela morte da mensuração, apenas exponho um diferente ponto de vista no qual a criatividade representa a vanguarda.

Estamos nos esquecendo de que a preferência por uma marca é baseada em conexões emocionais. Nenhuma ferramenta de mensuração irá mudar isso. Ponto. Mais importante, são as novas e grandes ideias - e não números mastigados - que, após a experiência inicial, permanecem na mente das pessoas. São elas que realmente fazem uma marca se conectar com um consumidor, propiciando recalls dela hoje e no futuro, como provam diversos estudos de cases.

Ao descrever sua teoria de "stickiness" em publicidade, Malcolm Gladwell conta que, há cerca de quatro décadas, o legendário Les Wunderman, temendo a perda de um cliente de longa data (a Columbia House Records), se lançou em uma disputa ferrenha com a poderosa McCann Erickson. Guiada por suas sofisticadas pesquisas e os números resultantes delas, a McCann propôs uma cara campanha massiva em horário nobre que incrementou em 19,5% as reações do público, em uma concorrência da Columbia.

Ao mesmo tempo, Wunderman sugeriu uma ação mais barata, que misturava uma caça ao tesouro com um brinde. Ele sabia, porém, que sua idéia estabeleceria uma conexão e engajaria seu público alvo. Pois bem: Wunderman conseguiu o espantoso índice de 80% de aumento nos mercados aos quais ele aspirava, aniquilando totalmente com os números da McCann.

Sem dúvida, será necessário estabelecer certos dogmas para contestar firmemente a metodologia corrente dos clientes. Para estarmos seguros, teremos que nos aproveitar de áreas menos populosas. A compreensão das mídias sociais não é a resposta para tudo. É hora, mais uma vez, das grandes ideias criativas - para desafiar as convenções e verificar o que a criatividade pode fazer por sua marca.

Como os anunciantes continuam a se basear em mensurações, alcançar um posicionamento exclusivo para uma marca está se tornando um trabalho cada vez mais difícil. Talvez o jeito mais rápido de encerrar este ciclo é se lembrar, sempre, que as grandes ideias não surgem de estatísticas - mas com certeza elas podem entregar números melhores para seus clientes.

* Patrick Sarkissian, CEO da Sarkissian Masoni, agência de inovação digital

Fonte: M&M Online com informações do Ad Age.

Nos EUA, meio digital deve superar impresso

Pesquisa de consultora projeta para este ano uma reviravolta no destino dos investimentos publicitários feitos por anunciantes norte-americanos.

Em 2010, pela primeira vez, os meios online e digital receberão mais investimentos de marketing e publicidade do que a mídia impressa, nos Estados Unidos. Ao menos essa é a projeção do instituto de pesquisas e consultora Outsell.

Mais de mil anunciantes norte-americanos foram ouvidos em dezembro de 2009 pela Outsell, que estima em US$ 119,6 bilhões o total de investimentos em publicidade e estratégias digitais neste ano. De acordo com esse estudo, veículos impressos, como jornais e revistas, receberão US$ 111,5 bilhões em verbas publicitárias.

O mesmo trabalho indica que o total de investimentos em publicidade no mercado norte-americano chegue a US$ 368 bilhões em 2010 - um aumento de 1,2% em comparação a 2009.

Fonte: M&M Online

3.08.2010

Mulheres continuam comprando mais

Pesquisa do Ibope Media aponta que o público feminino dá preferência a itens de vestuários e usa a internet para pesquisar sobre produtos.

Às vésperas do Dia Internacional da mulher - celebrado no dia 8 de março - e diante de uma nova realidade e papel da ala feminina na sociedade, uma pesquisa realizada pelo Ibope Media mostra que um velho hábito das mulheres não mudou: elas continuam comprando - e gastando - mais do que os homens.

Segundo dados obtidos pela ferramenta Target Group Index, utilizada pelo instituto de pesquisas, 67% das mulheres entrevistadas declararam ter feito compras pessoais nos últimos 30 dias. Nesse quesito, estão excluídas a compras de alimentos e de bebidas. A mesma pergunta foi realizada para os homens e, nesse caso, a porcentagem dos que declararam ter comprado um item pessoal nos últimos 30 dias caiu para 58%.

E o vestuário continua sendo uma das maiores preocupações das consumidoras. Do total das entrevistadas que afirma ter feito compras no último mês, 78% assumem ter comprado roupas femininas. Já 43% delas relatam ter adquirido itens de vestuário masculino, enquanto 39% afirmam terem investido seu dinheiro em roupas para crianças e bebês. E, para comprar esses produtos, essas mulheres dão preferências às lojas de rua (48%) e aos shoppings (33%).

As consumidoras também mostram que a internet é uma importante aliada na hora de obter informações sobre algum produto que desejam adquirir. Cerca de 10% das entrevistadas respondeu que recorre à web para tirar dúvidas sobre marcas e produtos, sobretudo a respeito de telefones celulares, equipamentos de TV, vídeo, som, roupas vida saudável, alimentação e exercícios.

A pesquisa realizada pelo ibope foi apurada entre os meses de agosto de 2008 e setembro de 2009 e contou com a participação de 19.456 pessoas.

Fonte: M&M Online

E o Oscar vai para... as mídias sociais

Patrocinadores e organizadores usam aplicativos e o Facebook para impulsionar suas ações no evento, que aconteceu no domingo 7.

As mídias sociais já garantiram o seu prêmio no Oscar deste ano: o de melhor meio para repercutir as ações e os ganhadores do maior evento da indústria de entretenimento. Pela primeira vez na história, tanto a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas (organizadora do evento) quanto os patrocinadores do show colocaram sites como o Facebook como meios prioritários para gerar buzz sobre os acontecimentos da noite do domingo 7.

A Academia disponibilizou um aplicativo para o iPhone sobre o Oscar, pelo qual o usuário tem acesso às listas de indicados das 24 categorias e trailers dos dez concorrentes ao prêmio de Melhor Filme.

Patrocinadora do carpete vermelho, a Samsung terá uma cobertura especial online da chegada de celebridades ao evento, que será turbinada por um chat no Facebook. Já a JC Penney disponibilizará os sete anúncios que vinculará durante a transmissão em primeira mão no Facebook, antes dos mesmos irem ao ar na ABC.

Fonte: M&M Online

3.05.2010

Terceira idade muda hábitos de consumo

Eles vão ao shopping, mudam de marca e estão mais ligados em tecnologia


Eles dispõem de tempo para se dedicar às compras, vão ao supermercado pelo menos cinco vezes por semana e, segundo pesquisa feita pela GFK, possuem potencial de consumo de R$ 7,5 bilhões, o dobro da média nacional. Mesmo com todas essas características, os consumidores da terceira idade ainda passam despercebidos diante dos olhos do mercado, que não costuma traçar estratégias específicas para atrair esse perfil que, ao contrário do que se pensa, não é nada conservador em seus hábitos de consumo.

O Brasil conta hoje com 19 milhões de idosos, faixa etária que mais cresce no país, segundo pesquisa realizada em 2009 pelo IBGE. Eles despontam como um novo filão para empresas de produtos e serviços, pois 80% desse grupo recebe aposentadorias e pensões, além de ter obtido uma melhoria de renda nos últimos 10 anos. O perfil do idoso brasileiro mostra que ele está mais planejado em relação às compras. Pesquisa do Datafolha publicada em 2008 revela que 72% dos idosos saem de casa todos os dias. Além disso, eles sempre pedem uma segunda opinião antes de escolher determinado produto.

“Muitos dados vêm mostrando que o idoso de todas as classes está com um maior poder de compra, além de querer aproveitar mais a vida. Isso se vê principalmente nas classes mais abastadas. A indústria automobilística, por exemplo, tem notado esse crescimento e investiu em profissionais treinados para atender esses clientes”, conta Gilberto Cavicchioli, professor do Núcleo de Gestão de Pessoas da ESPM, em entrevista ao Mundo do Marketing.

O segredo está no acompanhante

O mercado de cosméticos, o setor bancário e as instituições de ensino já começam a ver um mercado promissor no público acima dos 65 anos. Tanto que estão investindo mais nos pontos-de-venda e nos programas de fidelização, pois sabem que os idosos gostam de ser reconhecidos como bons clientes.

Na hora de comprar, muitos deles não escolhem sozinhos o que vão colocar na sacola. Por isso, é preciso, de acordo com especialista da ESPM, traçar uma estratégia que inclua nas ações de marketing aqueles que influenciam na tomada de decisão. “O idoso não é esbanjador e, em geral, gosta de companhia. É preciso identificar quem o acompanha no momento da escolha do produto e incluí-lo no planejamento da ação. Muitas vezes é o amigo, neto ou filho, por exemplo, quem vai diz se ele deve ou não levar o produto, diz Cavicchioli.

Mas é preciso tomar cuidado na abordagem. A aproximação de venda deve valorizar o produto ou serviço que priorize sua liberdade. É importante que a loja entenda a terceira idade no contato visual. “O banco é um acontecimento importante na rotina do idoso. Ele gosta de estar inserido na modernidade, embora ainda tenha certo temor. O lazer, muitas vezes, é sair para realizar serviços cotidianos como o pagamento de contas e compras no supermercado. Mas para lançar estratégias para esse público é preciso levar em consideração algumas especificidades. Não é ressaltando suas deficiências que uma marca vai conseguir conquistá-lo”, ressalta o pesquisador.

Internet muda perfil

Os números divulgados pela Datafolha em 2008 mostram que apenas 5% dos idosos têm acesso a internet no Brasil. Entretanto, a rede mundial de computadores tem sido responsável por uma mudança no ponto de vista dessa classe. O consenso de lealdade às marcas que antes era atribuído a essa faixa etária vem se quebrando ao longo do tempo, embora grande parte da população acima dos 65 anos ainda mantenha preferência por determinados produtos. O que se vê é que quanto mais acesso à informação tem o idoso, mais aberto ele se torna a novas experiências.

Os que se informam mais estão mais dispostos a mudanças. Conhecer as necessidades deste público é a peça chave para uma iniciativa mercadológica eficaz”, analisa Claudio Felisoni, especialista em comportamento de consumo da Fia, em entrevista ao site, ressaltando que a expectativa de vida desse segmento subiu de 63 anos na década de 80 para 72 anos. Hoje, eles já representam 20% da população economicamente ativa.

O Programa de Administração e Varejo (Provar) da Fundação Instituto de Administração (Fia) e a Canal Varejo levantaram dados sobre essa mudança de comportamento. A pesquisa Perfil e Hábitos de Consumo na Terceira Idade, atualizada no último ano, ouviu 500 paulistanos de cinco diferentes regiões da cidade e comprovou que 54% dos entrevistados admitiram experimentar novas marcas. Além disso, 20% desses idosos associaram as compras a uma atividade de lazer.

Personagens fora do comum

“Uma das coisas que mais me surpreendeu foi o fato de os idosos não estarem mais tão conservadores. Além disso, o mercado está, pouco a pouco, percebendo o grande potencial de consumo desse grupo etário, que também é um agente modificador. As filas preferenciais nos bancos, os pacotes de turismo especializados para a terceira idade são um sinal de que o comércio em geral já está começando a ver os idosos com outros olhos”, conta o especialista da FIA.

A aposentada Maria Alice Botelho, de 62 anos, se encaixa no perfil pesquisado pela instituição paulistana. Ela vai ao supermercado pelo menos seis vezes na semana e revela que sempre procura experimentar novas marcas. Além disso, é frequentadora assídua de shopping centers, que ela afirma ser uma boa distração para os momentos de ócio.

“Minha ocupação hoje em dia é passear e curtir a vida porque eu já trabalhei muito. Venho ao shopping com certa frequência, não só para comprar roupas, calçados e livros como também para me distrair, ver pessoas. Ele é um ponto de referência pra mim. Minha última compra foi um par de sapatos para minha sobrinha. Ele estava com um ótimo preço e quem comprasse dois ganhava desconto. Acabei levando um para mim”, resume a aposentada, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Já Nelson Pereira garante que 70% das funções que realiza hoje em dia estão relacionadas a operações bancárias e que geralmente usa os bancos de shopping centers por achar mais cômodos e seguros. Mas o aposentado de 70 anos confessa que, entre o pagamento de uma conta e outra, sempre confere os lançamentos das livrarias, além de ver as vitrines das lojas de produtos eletrônicos.

“Gosto muito de livros e também tenho interesse em tecnologia. Mas a gente acaba não tendo tempo para aprender tanta coisa nova que aparece por aí em termos de eletrônicos. O nosso HD já está meio ocupado com filhos e netos”, resume o engenheiro químico.

Fonte: Mundo do Marketing

Sua empresa está preparada para fornecer conteúdo para dispositivos móveis?

"Em 2015, 70% das aplicações de colaboração desenhadas para PCs serão remodelados para se aproveitar das lições aprendidas com os usuários de aplicativos de smartphone"

No último Mobile World Congress, considerado a maior feira de telefonia do mundo, por onde passaram, de 15 a 18 de fevereiro em Barcelona, 47 mil pessoas de 182 países, a mídia social realmente foi a grande impulsionadora dos novos aplicativos móveis. Por exemplo, para Joe Belfiore, vice-presidente da área do Windows Phone na Microsoft, “um telefone não é um PC; Eu amo o PC, mas o celular é um dispositivo muito mais íntimo”.

Para se ter uma idéia da força dessa mídia mais íntima e próxima do usuário, em 2014, o e-mail deverá ser substituído pelas redes sociais dentro das empresas. A previsão é do Gartner, divulgada em fevereiro de 2010, que traçou cinco previsões sobre o uso dessa mídia dentro do ambiente corporativo:

1) Nos próximos anos, a maioria das companhias irá construir redes sociais internamente, permitindo que usuários usem contas pessoais no ambiente de negócio;

2) Em 2012, mais de 50% das empresas irão usar ferramentas de microblog como, por exemplo, o Twitter;

3) Em 2012, mais de 70% dos projetos de TI serão dominados por mídias sociais;

4) Em 2015, 70% das aplicações de colaboração desenhadas para PCs serão remodelados para se aproveitar das lições aprendidas com os usuários de aplicativos de smartphone;

5) Em 2015, apenas 25% das empresas utilizarão ferramentas de análise das redes sociais internas para melhorar o desempenho das organizações e a produtividade das equipes;

Para o alemão Gerd Leonhard, consultor em assuntos como conteúdo móvel, mercado de música digital e copyright para mais de quinze empresas de mídia, entre elas Google, BBC e Nokia, que esteve no Brasil na quarta, 24/2, para um evento fechado sobre o futuro da comunicação e conversou com o caderno Link , “o conteúdo será embutido nos contratos de serviço mobile, começando com música. Por exemplo, uma vez que seu telefone ou computador esteja online, muito do uso de conteúdo - baixado ou em streaming- será incluso. Pacotes e taxas únicas - muitas delas financiadas pela propaganda 2.0 - se torna o jeito principal de consumir e interagir com conteúdo”. Vale a pena ler a entrevista na íntegra no Link e se preparar, pois cinco anos passam voando.

Fonte: Aberje
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*grifos nossos.

30% dos usuários de smartphones acessam redes sociais

Estudo da comScore aponta que 30,8% dos usuários de smartphones acessaram redes sociais através de seus aparelhos, 8,3 pontos percentuais a mais que 22,5% obtidos em janeiro de 2009. Quando a análise considera também o acesso feito pelos chamados features phones (aparelho que tem algumas funções multimídia) o índice de usuários que acesaram as redes sociais cai para 11,1%, um aumento de 4,6 pontos percentuais em relação ao ano passado.

De acordo com pesquisa da comScore, a rede social preferida no ambiente móvel é o Facebook, que contabilizou em janeiro 25,1 milhões de usuários móveis, um crescimento de 112% frente a um ano atrás. A rede social cujo acesso móvel mais cresceu, entretanto, foi o Twitter, com 347% de crescimento e 4,7 milhões de usuários móveis. A comScore observa que a audiência móvel do Facebook ultrapassou a do MySpace antes mesmo fenômeno ocorrer com os acessos feitos a partir de conexões fixas. O MySpace teve 11,4 milhões de usuários móveis, número 7% menor do que o auferido em janeiro de 2009.

Fonte: Teletime

3.02.2010

50 dicas para montar (ou turbinar) o seu site [parte 1]

Saiba como criar, organizar, administrar e divulgar a sua marca virtualmente – além de atrair clientes e vender mais pela internet.

Manter um site bombando é indispensável nos dias de hoje. Uma presença marcante na rede divulga a marca, estreita o relacionamento com clientes, fornecedores e outros stakeholders e impulsiona as vendas. Com a cultura empresarial cada vez mais interativa, estar bem posicionado na internet e saber utilizar as redes sociais torna-se a cada dia mais importante. Pequenas Empresas & Grandes Negócios reuniu 50 dicas para você desenvolver o site dos seus sonhos.

1>>>DELINEIE UMA ESTRATÉGIA

Uma das dicas para ter um bom site está na ponta da língua de todos os especialistas: saiba exatamente o que você espera dele. "Muitas vezes as empresas querem tudo, e isso não é possível", diz Raquel Horta, da Mapa Digital. Se a intenção da empresa for vender pela rede, o site deve ser desenhado de uma maneira; se a ideia for apenas divulgação, de outra. "O empreendedor deve focar no objetivo real do projeto para só então definir recursos e funcionalidades", afirma Alexandre Nucci Soncini, diretor da agência especializada WX7.

2>>> ANALISE A CONCORRÊNCIA

Se você está montando o seu primeiro site, é interessante observar quais são as páginas e os recursos utilizados pelos seus concorrentes. "Não deixe de buscar referências no setor", diz Raquel Horta, da Mapa Digital.

3>>>ESTUDE O PÚBLICO

Invista em pesquisas para saber o que o seu público quer ver em um site. Caso a empresa não possua recursos para contratar uma agência de pesquisa, a ferramenta Google Analytics é uma boa alternativa para identificar o perfil dos seus consumidores. "É importante saber quem acessa o seu site", explica Raquel Horta. A fabricante de preservativos Blowtex, por exemplo, identificou um desejo entre os internautas de ter mais do que informações sobre os seus produtos e resolveu criar uma área com dicas de baladas e shows. Hoje, essa é uma das seções do site com mais acessos, segundo Marco Martinez, diretor da empresa.

4>>>DEFINA QUEM VAI DESENVOLVER O SITE

Com o avanço da tecnologia, ferramentas de criação de sites estão à disposição dos usuários nos grandes portais por preços a partir de R$ 15 por mês. Os recursos são mais limitados do que quando se recorre a uma agência. Neste caso, gasta-se no mínimo R$ 4 mil - dependendo do projeto, o custo pode chegar a R$ 50 mil, segundo Darcy Barbará Filho, da WT11.

5>>>INVESTIGUE AS AGÊNCIAS

Existem diversas formas de desenvolver um site, mas, se optar por uma agência, o ideal é averiguar sua infra-estrutura e recursos. "Precisamos de uma empresa que ofereça forte suporte e equipe para atender à nossa demanda de atualização", diz Thiago Chan, analista de marketing da fabricante de automóveis Troller. Regina Rezende, da representante de consórcios Rezende Santos, afirma que é fundamental avaliar os trabalhos anteriores da agência, além de checar com clientes como ela funciona.

6>>> NÃO ABANDONE O SITE

Se você não pode contar com uma agência para abastecer o seu site, vá com calma na hora de colocar recursos que exijam atualização. "O tamanho do seu site tem que ser proporcional ao seu tempo para gerenciá-lo", alerta Alexandre Nucci Soncini, diretor da WX7. Um site com diversas áreas e conteúdo desatualizado afasta os usuários e acaba com a credibilidade da empresa.

7>>> NÃO SAIA DA ESTRUTURA PADRÃO

Apesar de relativamente jovem, a internet já criou padrões universais. Uma barra de canais e áreas do site na vertical à esquerda ou na parte superior horizontal da tela são comuns no Brasil. Inventar estruturas muito sofisticadas e inovadoras pode ser pouco funcional. "Se revolucionar, muita gente não vai saber mexer", diz Darcy Barbará, da WT11.

8>>> TORNE A NAVEGAÇÃO ROTATIVA

Ao acessar a página da fabricante de doces La Passione, os clientes encontram, além das opções de produtos, um link para agendar uma degustação ou entrar em contato com os proprietários. Esses links não ficam restritos à página inicial. De qualquer ponto do site os consumidores podem mandar mensagens à equipe da La Passione. "O ideal é que o site não tenha fim. Que cada seção tenha um link para a próxima e para fazer contato com a empresa", explica Soncini, da agência WX7. Segundo o empresário, isso também faz com que o tempo de retenção dos usuários no site aumente consideravelmente.

9>>> DIFERENCIE-SE NO CONTEÚDO

Inovação é fundamental para se destacar entre milhões de páginas que surgem todos os dias. "Todo mundo está na web. É preciso fazer com que o público-alvo se identifique com o seu site", diz Pablo Caldas, da agência especializada Full Haus. No caso da fabricante de preservativos Blowtex, além dos produtos e dos dados institucionais, a empresa disponibiliza uma série de informações relacionadas a temas de interesse do seu público, como dicas de sedução e de motéis.

10>>> SAIBA USAR INFORMAÇÕES INSTITUCIONAIS

Se o intuito é vender pela rede, a parte institucional do site deve ser enxuta. "Mas se o objetivo for apenas apresentar o negócio, essa seção pode ser recheada de informações. Principalmente se a empresa prestar serviços e os clientes tiverem a necessidade de entrar em contato com os seus profissionais", diz Raquel Horta, da Mapa Digital. Segundo Juliana Constantino, diretora da agência Click, um erro corriqueiro é tentar reproduzir a estrutura hierárquica da companhia na internet. "O consumidor não precisa saber informações sobre o departamento jurídico ou de contabilidade", exemplifica.

Fonte: Revista Pequenas Empresas Grandes Negócios.

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