2.26.2010
Redes sociais fisgam políticos
Depois de impulsionarem a vitória de Barack Obama à Casa Branca em 2008 e se tornarem febre na web, os sites de relacionamento irão turbinar as eleições no Brasil. Amparados pela flexibilização no uso da internet nas campanhas, sete em cada 10 parlamentares gaúchos apostam nas redes sociais para multiplicar votos em outubro.
Levantamento realizado por ZH com a bancada gaúcha no Congresso e com os 55 deputados estaduais revelou que apenas 30% dos parlamentares ainda não estão conectados a pelo menos uma das três redes de relacionamento mais populares do país: Twitter, Orkut e Facebook. Quatro dos 89 gaúchos com mandato legislativo podem ser considerados os campeões das redes sociais: os deputados federais Luciana Genro (PSOL), Manuela D’Ávila (PC do B) e Paulo Pimenta (PT) e o deputado estadual Mano Changes (PP). O quarteto cibernético montou uma sólida rede que soma milhares de seguidores. Não satisfeito com seus sete perfis lotados no Orkut, Pimenta ainda criou perfis temáticos no site social mais popular do país.
O boom do Twitter no Brasil, verificado desde o segundo semestre de 2009, faz com que até os parlamentares resistentes às ferramentas virtuais admitam que dificilmente conseguirão ficar de fora.
– Acredito que as redes sociais terão uma grande influência na eleição, mas demandam uma disponibilidade de tempo enorme. Mas é certo que, em breve, vou ter de utilizar esses sites – assinala o deputado federal Eliseu Padilha (PMDB).
Líder nas pesquisas de intenção de voto para a Presidência, o governador de São Paulo, José Serra (PSDB), entrou no Twitter – microblog que permite relatos em até 140 caracteres – estimulado pelo sucesso que quase uma dezena de perfis falsos seus faziam na rede. A exemplo do âncora do Jornal Nacional William Bonner, que passou a chamar a atenção dos internautas em razão da informalidade de suas mensagens no site, Serra surpreendeu ao revelar um lado menos conhecido do público. Foi por meio do Twitter que o tucano tornou públicas suas crises de insônia, nas quais aproveita para fazer tarefas pessoais, como responder aos seguidores. O sucesso de Serra no Twitter é tão grande que, no final do ano, ele veiculou no Youtube, popular site de compartilhamento de vídeos, uma mensagem exclusiva para seus fãs no microblog:
– Me divirto com as mensagens bem-humoradas que recebo no Twitter, quando me mandam dormir, me chamam de “mano”, ou sugerem a criação da comunidade dos “indormíveis”.
Apesar de andar sempre com um laptop embaixo do braço, a principal adversária do tucano na disputa presidencial, a petista Dilma Rousseff, ainda é uma estranha nos sites como Twitter. Questionada recentemente em evento de tecnologia sobre o motivo de não ter ingressado na rede, a chefe da Casa Civil brincou:
– Agora eu vou o mais rápido possível ter o meu (Twitter). Tenho visto que o Padilha (ministro das Relações Institucionais) consegue ficar tuitando embaixo da mesa, então, talvez eu consiga também dar uma tuitada.
Apesar da pouca intimidade da candidata com a web, os estrategistas de Dilma preparam um arsenal de conteúdos em diferentes plataformas. Em 2009, os petistas chegaram a trazer duas vezes ao Brasil o guru da campanha de Obama, o marqueteiro americano Ben Self. Segundo o ex-tesoureiro nacional do PT Paulo Ferreira, que participou das negociações com a equipe de Self, os americanos se limitarão a prestar consultoria.
Com cerca de um minuto na TV, a pré-candidata do PV à Presidência, senadora Marina Silva (AC), aposta nas redes para ampliar sua visibilidade. A estratégia é usar a internet para engajar os militantes. Outro presidenciável, o deputado Ciro Gomes (PSB-CE), ingressou há pouco no Twitter. Ciro, que segundo assessores é aficionado por tecnologia, não costuma postar com frequência porque faz questão de abastecer pessoalmente o microblog.
Fonte: ZeroHora
Mídias sociais se tornam caminhos obrigatórios para as empresas?
Por causa da democracia e da possibilidade de atingir mercados mais que específicos, garante quem trabalha com isso. "Já saiu na frente quem percebeu que a Internet não é apenas mais um 'canal' de contato com o consumidor. É o lugar onde se constroem marcas", comenta Karina Sabbag, gestora de projetos da Agência WX, agência web de Curitiba. " Imagine fazer uma linda campanha que vai ao ar em rede nacional e não cuidar das críticas que o produto recebe nas redes sociais? Sempre digo, pra falar bem de alguma coisa é difícil. Agora, para jogar pedra, tem muitos na fila. As empresas tem que monitorar e ter uma maneira efetiva para atingir seu público com suas mensagens."
Quando você coloca sua marca e suas ideias nas mídias sociais, está falando diretamente com seu público-alvo. Pode vender os hits musicais dos anos 60 para a Carla; a primeira edição do Harry Potter para o Marcos, ou ainda, suas calças jeans customizadas para os grupos de rock que ensaiam nas garagens.Também pode trocar ideias sobre política, religião ou qualquer outro assunto, virando inclusive uma referência no tema.
"E em qual outro tipo de mídia você consegue esse nível de monitoramento, de objetividade e de resultados realmente garantidos?", pergunta Karina. "O que a gente espera daqui pra frente é que muito mais gente descubra esse poder. O poder de dissipar uma mensagem para milhões de espectadores que estão realmente interessados no que você está falando. O conteúdo produzido é imenso e é tudo muito rápido. Logo, se você não é - e permanece - desinteressante, vai perder audiência. Simples assim."
Um turista na rede social - Um bom exemplo de uso das redes sociais em prol de quem usa a web para buscar informações confiáveis, é o setor de turismo. "Pessoas interessadas em turismo procuram grupos, páginas e pessoas que falem exclusivamente sobre esse determinado assunto, e os assuntos podem ser comentados por visitantes", confirma Ana Carolina Bau, da MalaPronta.com. Nos EUA, 6 entre cada 10 turistas procuram informações na web, em sites como o Facebook e Twitter.
Por isso, a MalaPronta.com atua fortemente nas redes sociais, oferecendo informação e suporte aos usuários do seu site de reservas de hotéis e carros. "A cada semana, temos dezenas de novos seguidores de nossa página no Facebook, além do perfil no Twitter", afirma Ana. Para dinamizar os perfis, a MalaPronta.com divulga diariamente ao menos duas promoções e pacotes, "e cuidamos para que nossos visitantes estejam sempre satisfeitos com o conteúdo veiculado. Dicas de lugares para viajar e detalhes relacionados a turismo são postados frequentemente em nosso blog, fazendo com que as pessoas que se interessem pelo assunto possam sempre ter a MalaPronta.com como fonte de informação."
Segundo Francisco Millarch, diretor da MalaPronta.com, com o uso das mídias sociais é possível apresentar com maior facilidade o perfil da empresa aos visitantes. "Assim, podemos mostrar que mais do que o serviço de reservas online, nos preocupamos com a garantia de boas viagens. E por entendermos a importância e relevância das mídias sociais para a população, possuímos um setor de marketing voltado especificamente para isso", complementa.
Quem está plugado? - A gestora de projetos da Agência WX explica que existem dois tipos de "gente plugada": os geradores de conteúdo - onde entram os blogueiros, o pessoal do twitter, os fissurados por tecnologias - e o "público passivo", que não deixa de gerar conteúdos, mas que participam mais em sites de relacionamento, em comentários em blogs e pequenos tweets. O que todos procuram? Um lugar cheio de pessoas interessantes - e porque não dizer empresas, instituições, etc., etc. - com quem elas possam interagir e trocar ideias.
"É preciso apenas disciplina para alimentar as ferramentas. Se você quiser ser um gerador de conteúdo, precisa estar antenado nas tendências. Saber o que está rolando no momento para poder se comunicar com os outros. Na Internet, quem lança conteúdo primeiro é pop. Quanto às empresas, as pessoas só seguem quem gera conteúdo interessante. A internet é rápida demais e milhões de informações novas estão sendo geradas enquanto você lê este parágrafo. Se o que eu estou falando não te interessa, você apenas pula para o próximo texto. Mais rápido do que um piscar de olhos", complementa Karina. As redes sociais hoje movem o mundo. É perfeitamente viável construir uma empresa através deles.
Fonte: Administradores.com.br
Quando as redes sociais não afetam notas escolares
Para chegar a esta conclusão, pesquisadores dividiram alunos em dois grupos: os que acessam plataformas participativas como Facebook e YouTube e pessoas que não têm o costume de usá-las. Em ambos os casos, as notas foram similares: mais da metade dos entrevistados (63% e 65%, respectivamente) tiraram notas A e B, ou seja, acima da média.
A pesquisa vai na contramão do que já foi dito por outra instituição americana. Em abril, a Universidade de Ohio realizou um relatório, no qual constatou que internautas que possuem contas em redes sociais – no caso, o Facebook - estudam menos e tiram notas mais baixas , comparados a seus colegas de classe que não possuem acessos aos ambientes online sociais.
Na ocasião, não faltou lucidez da pesquisadora. Aryn Karpinski mostrou bom senso ao não padronizar ou estabelecer o Facebook como culpado por um possível fracasso em sala de aula, atributo que não pode ser ressaltado.
Se não houvesse o Facebook, pode ser que alguns estudantes continuariam tendo notas baixas, pois eles arrumariam outras maneiras de evitar estudar.
Um ponto que a pesquisa poderia ter entrado envolve a questão da dispersão. O acesso a redes sociais e a tendência de estar a integrado em diversos ambientes em rede promove um cuidado menor com o que é lido, observado. A distração é quase um lugar-comum hoje entre adolescentes de todo o mundo. E o acesso ao computador, com as funcionalidades e estruturas flexíveis, pode ou não ter contribuído para isso. A questão é checar.
Fonte: Veja.com
2.25.2010
Publicidade interativa e democrática
Desde que começou a ganhar espaço nos orçamentos publicitários, a internet sempre foi conhecida pelo seu poder de democratizar o acesso das marcas aos consumidores em razão dos preços acessíveis e formatos diferenciados.
Até mesmo as mídias sociais - vedetes do momento - entraram na onda e passaram a receber investimentos de empresas de pequeno. Na rede social de moda byMK, por exemplo, marcas menos conhecidas da grande massa conseguem - com investimentos relativamente baixos - atingir a uma audiência altamente segmentada e de extrema importância para seus negócios.
Seja para apresentar uma única peça da nova coleção ou uma gama maior de novidades, essas empresas contam com a exposição de suas marcas para os mais de 60 mil usuários cadastrados e os cerca de 250 mil visitantes únicos contabilizados mensalmente pela byMK.
Usando a plataforma Produtos em Destaque - que coloca em evidência as peças dos anunciantes -, a marca de roupas femininas Suiane Maria, por exemplo, teve mais de 70 looks criados com seus produtos e triplicou o número de visitas em sua loja virtual. "A ação foi extremamente positiva. Nossas peças são direcionadas para as mulheres que prezam por um estilo retrô e 96% dos internautas do byMK são formados pelo sexo feminino. O perfil de usuários do site é bem definido: mulheres que gostam de moda" , conta Suiane Oliveira Cardoso, designer da Suiane Maria.
Outro exemplo é o da Lidia López Acessórios que, fazendo uso do mesmo formato de anúncio, obteve resultados em forma de vendas, além de manter contato constante com internautas. Segundo Lidia Analy López, proprietária da marca, um dos pontos altos do investimento no byMK foi a oportunidade de aumentar a fidelização. "A questão aqui não é o valor financeiro e sim o resultado. Sei que depois de fechar a venda com um lojista que viu a marca na rede social, ele seguirá sendo um cliente fiel", explica.
Fonte: M&M Online
O futuro é mobile
Charles Darwin, o naturalista inglês, juntou-se a Steve Jobs, o criador da Apple. Johannes Guttenberg, inventor da imprensa, e Rupert Murdoch, o magnata da mídia, também estiverem presentes. Esses nomes ajudaram a explicar o futuro da comunicação, tema da palestra que o consultor, músico e escritor alemão Gerd Leonhard apresentou nesta quarta-feira, 24, em São Paulo.
Leonhard é chamado de futurista da mídia. Seu papel como consultor de marcas é estudar as ideias inovadoras e encontrar maneiras de mantê-las conectadas com as mudanças processadas pela vida digital - ou pela cultura de banda larga, como gosta de dizer. Ele trabalha com uma equipe de futuristas para desenvolver esses projetos para empresas como operadoras de telefonia celular. São formas de planejar o futuro diante do que já acontece hoje.
E um caminho que é preciso estar no planejamento estratégico das marcas é o mobile. Leonhard lembrou que o presidente do Google, Eric Schmidt, comentou durante o recente Mobile World Congress, em Barcelona (em fevereiro), que a empresa está se concentrando no setor com um foco urgente e prioritário. E citou, numa comparação divertida com a CNN, que o futuro é TNN. Ou melhor, Twitter News Network, esclarencendo que as notícias se alastram pelo Twitter, o que é feito perfeitamente pelo celular.
O palestrante mencionou uma frase de Murdoch, que criticou a venda de livros pela Amazon a US$ 9,99 por achar que isso prejudicaria os negócios do setor. "Eu também critico os US$ 9,99. Se fosse por US$ 1,99 venderia muito mais", disse. Como exemplo a ser seguido, Leonhard apontou Steve Jobs.
Com uma longa história na indústria musical (o consultor chegou a ganhar um prêmio Quincy Jones como jazzista), ele recomenda que não se repitam as atitudes das gravadoras frente ao avanço digital: é importante observar as tendências do futuro não para evitá-lo ou proibi-lo. A questão fundamental nesse caso é a adaptação. Para explicar melhor seus argumentos, Leonhard usa a figura de Darwin. Sobreviverá quem souber evoluir. Quem souber se adaptar. "Na internet, não pensem em jardins floridos e fechados por muros. Pensem em ambientes abertos e que permitam a colaboração das pessoas."
Para ele, o que vingará é a comunicação mobile - o que inclui os tablets, que poderiam propiciar a "imersão 2.0", em que o usuário mergulha no conteúdo multimídia oferecido por esses aparelhos -, interativa, cross-media e em tempo real. Tudo isso amarrado com atração e dentro de um contexto.
Nesse cenário absolutamente conectado, a publicidade tem vez? De acordo com Leonhard, sim, mas se ela se tornar conteúdo. Também é fundamental oferecer experiência. Um exemplo é o que a Nike fez ao lançar Nike+. "A estratégia não teve nada a ver com calçados".
O futurista abordou também o que chama de suposições tóxicas. Ou seja, ideias preconcebidas que acabam se transformando em obstáculos para a evolução de qualquer negócio na esfera digital. Uma delas é acreditar que é possível ignorar as necessidades dos consumidores e modelar para eles o que as empresas querem que seja feito.
Outra é imaginar que quanto mais controle, mais dinheiro. Leonhard pondera que o controle não está mais na mão das empresas, e sim na dos usuários. Daí porque essa suposição não resulta em ganhos. Quem persistir nessa postura, acabará perdendo dinheiro mais para a frente porque a companhia será rejeitada pelos consumidores. "Se você é uma marca e quiser controlar a mensagem, está perdido". O dilema dos dias atuais seria algo na linha "internet aberta x mentes fechadas".
Confira abaixo outras análises e comentários feitos por Leonhard no evento:
- O medo da mídia diante da internet - "Gutenberg causou uma revolução. Quando lançou a bíblia em alemão, a Igreja se revoltou. Não queria uma bíblia em alemão. Só poderia ser em latim. Mas depois ela aceitou. A internet perturba as empresas de mídia. Elas não sabiam o que fazer. Agora todas estão buscando fazer negócios na web. Perceberam que essa é a melhor opção. Porém as boas oportunidades não virão dos países desenvolvidos. Lá, os negócios estão estagnados. Nos mercados em desenvolvimento há grandes possibilidades de explorar o mercado conectado."
- Cross-media - "Não é verdade que a mídia de massa vai desaparecer. Ela é importante, mas será preciso ter uma maior convergência. O segredo está em combinar a mídia de massa com a mídia de nicho, que é a internet. Cada jornal está se tornando também um canal de vídeo. Tudo está virando cross-media. A Sports Illustrated não é somente uma revista quando você vê o que ela está fazendo nos tablets. Ela é totalmente cross-media. Hoje, no bar, os homens não ficam mais discutindo sobre carros, mas falando sobre os aplicativos que tem no iPhone. Há esperança para as editoras."
- Mídia social - "A expressão é inútil. O importante é pensar num sistema social. Se a empresa achar que o investimento nessa área se trata de ter uma conta no Facebook, então, ela aposta no caminho errado. Se usarmos a expressão mídia em rede ou mídia engajada é melhor porque o assunto é mais profundo do que estar no Facebook ou no Twitter."
- Pagamento por conteúdo - "As pessoas compram conteúdo quando encontram valor ou quando a embalagem do que se oferece é bonita. Temos de ter influência, ser transparentes e fazer com que o usuário confie em nós. Confiança é algo que não se inventa na internet."
- Conteúdo e contexto - "O conteúdo é rei. Mas o contexto também. Assim como a relevância e a conveniência da informação. Isso já está acontecendo nos dispositivos móveis. Há muito ruído na internet. A web não significa harmonia. O que se busca agora é um filtro de informações. Isso o jornal pode fazer. Ele pode dar sentido a tudo. O mais importante é o papel de curador da informação. Filtrar é muito difícil."
- Livros - "O mercado está passando por um momento Napster. O gratuito está acontecendo agora. Muitas pessoas estão compartilhando as páginas que copiam dos livros e colocam na internet. O futuro do conteúdo é a remuneração e não o controle. Mas o que as empresas vendem não são mais coisas, e sim serviços e experiências."
Fonte: M&M Online
Como será a agência de publicidade de 2015?
Por Al DiGuido, CEO da Zeta Interactive, para o Advertising Age
Dizer que o mundo da publicidade está em fluxo é pouco. Podemos chamar esta nova realidade de mudança de paradigma e ela está deixando anunciantes e agências com a cabeça cheia, imaginando o futuro do mercado. Estamos vendo shops digitais assumindo como agências de publicidade de grandes marcas, enquanto agências organizadas sob o legado da mídia, tecnologias analógicas e estruturas organizacionais de confinamento tentando manter seu lugar.
Ao mesmo tempo, as shops digitais percebem suas limitações, no ponto em que o anunciante busca mais do que apenas soluções tecnológicas. Eles ainda querem algo grande, ideias criativas que podem ser aplicadas a uma ampla gama de canais.
Portanto, como serão as agências daqui a alguns anos? Essas são as minhas apostas:
Agências enxutas, com novos cargos
Com fees menores para mídia e produção, além de margens de lucro mais apertadas, o modelo de agências será muito mais enxuto, com no máximo 100 pessoas. Na era do imediatismo, ser pequeno será uma vantagem de mercado, possibilitando às equipes agir de maneira mais rápida e serem mais flexíveis, além de trabalhar de maneira mais colaborativa.
Além do tamanho menor, as agências terão mudanças na composição do poder e nas prioridades. Diretores de criação serão suplantados por experts no mundo da nova mídia. De especialistas em estratégias e canais à execução e análise da campanha. Os nomes de cargos de hoje não serão os mesmos. O expert em convergência, ou Diretor de Coreografia - a pessoa que poderá orquestrar a estratégia de experiência do consumidor pelos diversos canais e mídias - crescerá rapidamente.
Análise no lugar de sala de troféus
As premiadas e laureadas agências investem agora muito tempo e dinheiro em lobbies para ganhar premiações, mas eles serão menos importantes para agências e clientes. Resultados e ROI's serão a única medida de sucesso. Aquele que controlar os dados e entendê-los e analisá-los irá comandar. Os dados dominarão todas as atividades das agências - mensagens em tempo real, resultados em tempo real, etc...
Chegará o dia em que os planejadores não poderão trabalhar sem entender as métricas do sucesso. Os times de criação não trabalharão sem entender a relação entre execução, engajamento e retorno. Na agência do futuro, a análise de dados comandará a estratégia, e não o contrário.
Tecnologia não será "terceirizada"
A tecnologia não terá mais um papel tangencial. Tecnologias terceirizadas, de serviços de e-mail e plataformas de marketing de buscas, até redes sociais e soluções mobile, não serão o suficiente. Independente de a agência ser uma shop de criação, mídia, marketing direto ou interatividade, a relação de ser dono ao invés de "alugar" as tecnologias assegurará receitas e estabilizará os lucros. A alternativa, uma parceria com fornecedores, diluirá as margens de lucro.
Sem contar que será absolutamente necessário sob o ponto de vista da experiência do consumidor. Atecnologia proprietária seja um grande diferencial e as agências que tiverem os melhores desenvolvedores serão as novas líderes.
Fonte: M&M Online
2.23.2010
SinjoPE e Unicap renovam parceria: novos cursos de extensão
Já estão abertas as inscrições para os jornalistas e estudantes de Jornalismo interessados em participar dos cursos de extensão que serão oferecidos neste primeiro semestre de 2010 pela Universidade Católica de Pernambuco, através do programa “Universidade não tem idade”, em parceria com o Sindicato dos Jornalistas de Pernambuco (SinjoPE). Todos os professores têm mestrado ou doutorado.
No segundo semestre de 2009, quatro cursos de extensão foram realizados para jornalistas e estudantes de Jornalismo. Os interessados já podem se inscrever através do site www.unicap.br. Outras informações através dos telefones da Pró-reitoria Comunitária 2119-4140 ou 2119-4146.
Confira os cursos que serão oferecidos:
Eleições 2010: Análise de conjuntura política
Professor: Thales Cavalcanti Castro
Objetivo: Apresentar estudos críticos sobre a conjuntura política regional e nacional, tendo em vista as Eleições 2010.
Carga horária: 12 h/a
Período de realização: Quartas-feiras, dias 17, 24, 31/03 e 07/04/10
Horário: 9h às 12h
Sala: Auditório CTCH – 1º andar do Bloco B
Vagas*: 30
Valor: R$ 50,00
História da África – um olhar antes da Copa do Mundo, na África do Sul
Professora: Zuleica Dantas Pereira Campos
Objetivo: Apresentar estudos críticos – do ponto de vista da História - sobre Continente Africano.
Carga horária: 12 h/a
Período de realização: Terças-feiras, dias 06, 13, 20 e 27 de abril
Horário: 9h às 12h
Sala: Auditório CTCH – 1º andar do Bloco B
Vagas*: 30
Valor: R$ 50,00
Economia para Jornalistas
Professora: Mabel Jacqueline Carmona de Campos
Objetivo: Orientar estudos atuais na área da Economia, voltada para pessoas que atuam no setor da comunicação social e demais interessados na temática.
Carga horária: 12 h/a
Período de realização: Quartas-feiras, dias 05, 12, 19 e 26/05/10
Horário: 9h às 12hSala: Auditório CTCH – 1º andar do Bloco B
Vagas*: 30
Valor: R$ 50,00
Filosofia contemporânea
Professor: Karl Heinz Efken
Objetivo: Estudar temas que são pertinentes à Filosofia contemporânea
Carga horária: 12 h/a
Período de realização: terças-feiras, dias 08, 15, 22 e 29/06/10
Horário: 9h às 12hSala: Auditório CTCH – 1º andar do Bloco B
Vagas*: 30
Valor: R$ 50,00
Fonte: Assessoria de Comunicação da Unicap.
Utilizar o Twitter profissionalmente pode ajudar na carreira
Instantâneo e objetivo, o Twitter é uma ferramenta cada vez mais utilizada por profissionais para saber o que fazem outras pessoas da área em que atuam e também para descobrir novas tendências.
A executiva Janaína Silveira, por exemplo, conta que usa o Twitter para ter acesso a informações rápidas de jornais e revistas. “Entendo que a ferramenta é uma divulgadora de tendências. Estar conectada por intermédio dela, dá a possibilidade de ter acesso a que ideia e processos estão sendo despertados na mente das pessoas ou das empresas”, afirma.
Conectado - Para Adriana Néglia, consultora da Career Center, consultoria especializada em gestão estratégica de carreiras e Recursos Humanos, o profissional que usa o Twitter para seguir pessoas que admira profissionalmente é visto como alguém moderno e antenado e que sabe utilizar as redes sociais de forma adequada.
“Seguir alguém que admira pode ser positivo no sentido de ter ideia de como é a rotina desse profissional, até para que possa verificar se essa rotina está de acordo com as expectativas para sua carreira”, aponta a consultora.
Ela acrescenta que as discussões abertas pelo profissional, ou das quais participa com seus comentários, bem como o conteúdo citado por ele poderão lhe trazer aprendizados.
Relacionamento - Em relação ao networking, contudo, a consultora ressalva que o Twitter não é a rede social mais utilizada. Ela cita a pesquisa do site Jobvite.com, feita nos Estados Unidos em 2009: o LinkedIn aparece em primeiro lugar da lista com 95%, o Facebook fica em segundo com 59% e o Twitter em terceiro com 42%.
Confira algumas dicas de Adriana para aproveitar melhor essa ferramenta:
* Siga pessoas que admira profissionalmente, assim como empresas que são clientes ou fornecedores. Siga empresas nas quais tem vontade de fazer parte da equipe
* Participe de fóruns de discussão relacionados com sua área, as quais poderão propiciar troca de informações com outros profissionais qualificados
* Ao preencher o seu próprio perfil, coloque dados relevantes de sua formação e atuação profissional
* Caso tenha fluência em outro idioma, traduza o seu perfil para essas línguas. Diversas empresas estrangeiras estão chegando ao Brasil e utilizam essa ferramenta para encontrar profissionais
* Preste atenção aos comentários que publica no Twitter. Cuidado ao colocar pensamentos pontuais de pós-almoço, do tipo “Aí que preguiça!” ou considerações sobre o chefe, como “Socorro, não aguento mais esse chefe!”
* Tenha bom senso
Fonte: IG Empregos
Como lidar com as ameaças que as redes sociais podem trazer à sua marca
No início de 2009, um acontecimento gravíssimo abalou uma das maiores empresas de fast food dos Estados Unidos. Dois funcionários de uma franquia da marca Domino’s, que também está presente no Brasil, postaram no Youtube um vídeo no qual faziam coisas absurdas no sanduíche que seria entregue a um cliente. Não vou entrar em detalhes sobre o conteúdo do vídeo, que já foi retirado da internet, mas foi algo realmente nojento e chocante. O motivo da sabotagem, segundo os autores, foi vingança. Eles estavam irritados com uma repreensão do gerente e resolveram prejudicar a empresa.
A empresa demorou até ficar sabendo do episódio. Quando tomou a atitude de exigir a retirada dos vídeos já era tarde: milhões de pessoas haviam visto a situação. Frente à repercussão, a Domino’s colocou seu presidente para pedir desculpas em público. Os responsáveis foram presos logo em seguida. Só que não adiantava mais. Graças a uma brincadeira de mau gosto, a reputação de uma empresa com mais de 50 anos foi seriamente comprometida.
Em abril do mesmo ano, todos os livros de temática GLS disponíveis no site de compras Amazon.com foram removidos do seu ranking de vendas e dos resultados das buscas feitas pelos usuários. Assim que o fato foi percebido pelos internautas, a notícia correu as redes sociais e indignou milhões de pessoas, que acusaram a empresa de censurar este tipo de conteúdo por preconceito. O episódio enfureceu os ativistas GLS norte-americanos e prejudicou a reputação que a empresa tinha de ser moderna e tolerante. Para piorar, a Amazon só emitiu seu primeiro comunicado oficial sobre o incidente três dias depois, responsabilizando um ataque hacker pela situação. A demora em se dar conta da situação acabou custando caro.
Outro episódio de grande repercussão ocorreu em setembro de 2009. Um blogueiro que fala sobre bares e restaurantes criticou sua experiência em um bar no bairro Vila Madalena, em São Paulo. Reclamou do chopp quente e da insistência dos garçons, não recomendando o estabelecimento. Passado alguns dias, um sujeito, que se dizia funcionário do bar, deixou um comentário criticando a resenha e ameaçando processar o blog. Bastou isso para que centenas de comentários fossem feitos em defesa do blog. O assunto também foi destaque nas conversas do Twitter, Facebook, vídeos no Youtube e até matérias em grandes portais. A justiça ordenou que o comentário fosse retirado, mas a imagem de uma marca saiu tremendamente arranhada. A reação precipitada fez com que um post despretensioso, em um blog de pouca audiência, gerasse um enorme prejuízo para o estabelecimento. Prova de que saber lidar com esse tipo de situação é crucial.
Ao mesmo tempo que as redes sociais ampliam a visibilidade das empresas, dando oportunidade para que as pessoas conheçam mais sobre a companhia e até comprem seus produtos, também expõem as marcas a uma enxurrada de críticas, que podem provocar danos graves à reputação.
Portanto, é indispensável abrir os olhos. Para que você possa lidar melhor com possíveis situações adversas no ambiente virtual, trago seis dicas que podem ajudar bastante.
1 – Não subestime o poder da internet. Muitas empresas ainda não acreditam ou não conhecem a verdadeira força da internet, principalmente, nos processos de mobilização social. Um simples deslize pode se tornar público em questão de segundos, e as pessoas irão se posicionar sobre o assunto perante outras milhares de pessoas. O processo de formação de opinião mudou. Quem dita as regras são as pessoas comuns.
2 – Transparência nunca foi tão importante. As empresas acostumadas a fazer negócios de maneira tradicional, com base nas regras pré-internet, podem se dar mal neste novo cenário. Com o surgimento das redes sociais, entramos na era do diálogo em tempo real e da colaboração. As pessoas nunca estiveram tão antenadas ao que sua marca está fazendo. E elas vão falar sobre isso. Não há como impedi-las.
3 – Esteja sempre presente. Se sua marca tem um relacionamento estabelecido com os usuários das redes sociais, é mais fácil resolver este tipo de situação de forma rápida e efetiva. Esses meios também funcionam como canal para os defensores da marca avisarem a empresa sobre o ocorrido. Mas não basta apenas ouvir. É preciso resolver.
4 – Monitore sua marca, o tempo todo. Com a fluência da informação em tempo real, ficar sabendo de problemas dessa magnitude só no dia seguinte pode custar muito caro. Além de ajudar a prevenir que algo prejudicial se espalhe pela rede, o monitoramento pode ajudar a detectar inúmeras oportunidades. Uma pessoa me disse outro dia que, após ter feito um comentário favorável sobre uma marca de shampoo, foi procurada pela empresa que lhe enviou um kit. Hoje, ela é cliente fiel à marca.
5 – Fale a verdade. Quando um problema surge na internet, é melhor a empresa se dirigir aos internautas dizendo que desconhece a origem do problema e que vai apurar e divulgar os motivos do que se manter calada. Pedir desculpas ou dizer que não sabe não deve ser motivo de vergonha para ninguém. Pelo contrário, é uma maneira de não gerar mais especulações. Resolvido o problema, diga o que a empresa está fazendo para que o ocorrido não se repita. Mas lembre-se: cumpra com tudo o que prometer.
6 – Planeje-se. A grande falha de muitas empresas é não ter uma estratégia pronta para resolver problemas na internet. Se a empresa tem um número alto de seguidores no Twitter, por exemplo, fica mais fácil falar com um alto número de pessoas. Se você monitora sua marca na web, sabe quem são os seus defensores e como eles podem te ajudar nessa hora. Se as diretrizes para resolver problemas online estiverem bem estabelecidas, dá pra partir logo à ação. Começar a pensar depois que o problema aparece pode sair caro demais.
Como sua marca também está sujeita a problemas no ambiente online, por que não se adaptar a esta nova realidade? As dicas acima são um ótimo começo.
Fonte: Visão do Empreendedor
2.22.2010
“Twitter é uma faca de dois gumes”
Zero Hora O uso das redes sociais é um modismo da internet?
Alex Primo Certamente, não é modismo. O que há é uma tendência de abandono do e-mail para certos usos. Muitos internautas, quando têm assuntos urgentes para resolver, mandam mensagens pelo Twitter.
ZH O fenômeno Obama deve se reproduzir nas eleições brasileiras de outubro?
Primo Esta vai ser a eleição do Twitter no Brasil, especialmente pelo histórico do Obama, que teve um bom uso do microblog ainda antes de se lançar candidato a presidente. Em 2006, podemos dizer que foi a eleição dos blogs, por conta da influência dos americanos. Ainda que o Obama tenha inovado com o Twitter, hoje, a maioria dos políticos já conhece muito bem essa rede. Portanto, os candidatos terão de encontrar maneiras de se diferenciarem na multidão.
ZH Qual é o potencial dessas redes sociais?
Primo O Twitter ainda tem sido mal aproveitado no Brasil. Quando os políticos usam o microblog apenas para divulgação de agenda, costuma não ter força. Foi a mesma coisa com os blogs nas eleições passadas: todos tinham seu diário na internet, mas eram muito sisudos ou institucionalizados. O potencial do Twitter é justamente o de ir além daquela imagem que os políticos acabam tendo, de alguém que só quer o teu voto.
ZH É possível se criar uma rede social apenas para funcionar durante o período de campanha eleitoral?
Primo É possível usar métodos artificiais para ampliar a rede de seguidores. Entretanto, essa estratégia é conhecida por todos os candidatos. Todos os candidatos irão ter sucesso no Twitter? Evidentemente, não. Hoje, o eleitor é diferente, ele acompanha, segue, conhece as estratégias. Ainda que alguns caiam no conto do vigário, outros são mais críticos. Tem de ficar bem claro para os candidatos que o Twitter é uma faca de dois gumes.
ZH O que faz a diferença para alguém se tornar um sucesso nas redes sociais?
Primo Conteúdo. Se o candidato tem uma boa plataforma, se realmente está dizendo o que o eleitor quer ouvir, aquilo vai ter sucesso. No entanto, quando se percebe facilmente que a estratégia é apenas para ganhar uma eleição, pode se voltar contra o candidato.
Dez dicas para uma empresa ter uma boa presença nas redes sociais
Lista com recomendações foi feita a partir de dúvidas levantadas por executivos de companhias que pretendem atuar nas mídias sociais.
Ter uma boa presença nas redes sociais é o sonho de consumo de um número cada vez maior de empresas. Mas como alcançar esse objetivo?
Gustavo Zaiantchick e Diego Monteiro, respectivamente cofundador e consultor de redes sociais da Direct Labs, agência especializada em ações de relacionamento na internet, deparam-se todos os dias com uma série de interrogações levantadas por executivos de empresas. Por isso resolveram compilar as principais dúvidas identificadas nas companhias e fizeram alguns comentários a respeito delas.
A Direct Labs integra o Grupo Direct, formado a partir de investimentos de organizações como Rio Bravo, DGF Investimentos e CRP Companhia de Participações.
1- Como as mídias sociais contribuem para mudar o antigo esquema de comunicação “emissor-mensagem-receptor”?
As mídias sociais geram uma comunicação de duas vias entre os usuários e, desse modo, não há um receptor ou emissor preso a um desses papéis. Em um determinado momento você consumirá conteúdo e, no instante seguinte, comentará sobre o assunto que leu, ou seja, você passa de receptor a emissor e não se fixa a nenhuma dessas posições.
As mídias sociais estão se popularizando e já se tornaram um meio de comunicação essencial. Na escola, os alunos aprendem através de blogs; nas empresas, os funcionários expõem suas dificuldades em comunidades virtuais e por aí vai. A internet, que é o grande meio de comunicação deste século, tornou-se 2.0 e colaborativa com as redes sociais. Trata-se de um caminho sem volta.
2. Quais seriam as melhores maneiras de potencializar minha marca no Twitter e aumentar meu número de seguidores?
Nem sempre ter mais seguidores é potencializar sua marca no Twitter. O ideal é que o volume de seguidores esteja compatível com o seu público-alvo e que o conteúdo gerado no nesse canal seja realmente relevante para eles.
Uma das formas eficientes de se medir isso é por meio da observação de quanto o conteúdo gerado é retuitado pelos usuários, medindo a influência de quem replicou a mensagem ou também quantificando as conversas geradas via Twitter através de Direct Messages ou menções de sua conta. Um outro ponto importante é sempre divulgar o seu endereço de Twitter em todas as mídias nas quais a empresa for divulgada, seja no site, papelaria, e-mails, propagandas, etc.
3. Como fidelizar clientes por meio de uma rede social?
A fidelização de consumidores por meio das redes sociais ocorre por meio da geração de algum benefício palpável a eles. Assim, a primeira coisa a ser feita ao criar uma iniciativa nesses canais, buscando a fidelidade, é identificar o que interessa a esse público-alvo: que tipo de informações é relevante? Que tipo de relacionamento eles esperam? O que pode ser um benefício diário para esses usuários?
Tendo as respostas para essas e outras questões, os moderadores da rede social devem criar um plano editorial para que esses assuntos de relevância sejam abordados dentro de um cronograma correto, consistente e efetivo. Isso fará com que a rede seja constantemente "aquecida”, e as pessoas participarão de forma espontânea.
4. Qual é a melhor forma de chamar a atenção do meu público para os tópicos nas comunidades do Orkut? Como posso garantir a participação das pessoas ao passo em que a maioria usa as comunidades apenas para definir o próprio perfil?
O primeiro ponto é entender se o público-alvo que você quer atingir realmente usa o Orkut para suas conversas. Como está descrito, muitas pessoas só usam as comunidades como "selos" para seu perfil. Caso existam comunidades sobre o determinado assunto que estejam ativas no Orkut, o primeiro passo é estabelecer uma relação com elas como um usuário comum, mas tentando gerar valor para os demais.
Relacionamento é construído e conquistado com o tempo, nada é do dia para noite. É importante participar ativamente dessas outras comunidades e, a partir de um relacionamento já estabelecido, começar a divulgar ativamente a própria comunidade da empresa. Isso evitará que você seja expulso dos outros grupos e, além disso, terá outros usuários interessados em conhecer o seu ambiente.
5. Como estipular um preço para o serviço de redes sociais prestado aos clientes?
Dar preço a um serviço de redes sociais vai muito além da questão de desenvolvimento tecnológico. Aliás, pouco tem a ver com tecnologia. O que as empresas devem buscar são resultados efetivos de negócio e, principalmente, de relacionamento com consumidores, parceiros, comunidades, entre outros. Assim, a primeira etapa na formulação de um preço é o esforço para definir a estratégia e o planejamento das ações. Isso pode envolver uma equipe que deverá ser quantificada em número de horas, cruzando com a margem esperada.
A partir da definição do planejamento, inicia-se o processo de implementação das ações que envolvem horas de desenvolvimento, de geração de conteúdo, licenciamento de software e gestão de projetos. Depois de implementado, é fundamental orçar o esforço que a equipe terá na moderação dos ambientes, nos ajustes tecnológicos e na análise estratégica e de resultados. Ao se levantar o número de horas e demais custos desse processo todo, você conseguirá fixar um preço para seu projeto.
6. Quais as principais metodologias e métricas para a mensuração de ações de marketing nas redes sociais? Existe algum método para medir a força de uma marca nesse ambiente?
As métricas mais utilizadas para mensurar resultados em mídias sociais são os indicadores de visibilidade, influência, participação e engajamento. A visibilidade é traduzida por dados facilmente mensuráveis por meio de ferramentas como o Google Analytics. Exemplos no contexto de uma ferramenta social são: número de visitas, de onde vêm essas visitas, tempo que o usuário fica em cada página e etc. As de influência são medidas por meio de quantos outros ambientes estão referenciando a sua iniciativa, algo que pode se dar por meio de links e menções de terceiros.
Os indicadores de participação são aqueles que medem o quanto os usuários interagem no seu ambiente, ou seja, o conteúdo gerado. Isso pode acontecer através de comentários, fotos publicadas, vídeos inseridos e etc. Por último, a mensuração de engajamento, que são situações nas quais os usuários "vendem" e divulgam o seu negócio de forma espontânea, como, por exemplo, envio de "invites" para cadastramento ou criação de ambientes próprios de divulgação da marca, como comunidades em redes sociais ou contas no Twitter.
7. Nas mídias sociais, existe alguma forma de segmentar o público que desejo atingir?
Sim, com certeza. A segmentação se dá por duas maneiras: uma é pelo local da ação (que rede social você vai usar), assim como o público escolhido para começar uma interação. A outra maneira se dá pelo tema abordado. Usando as palavras-chave adequadas é possível fazer um conteúdo relevante para o público-alvo, além de potencializar suas aparições nos buscadores (seja no Google, seja nas mídias sociais) para quem procurar pelo tema.
8 - Marcas de grande porte correm um grande risco ao se inserirem nas mídias sociais?
Depende. Primeiro deve-se analisar como elas entram nas mídias sociais. Se a intenção é estar na moda ou conseguir um ROI (retorno sobre investimento) milagroso, então há um enorme risco. Mas se for uma estratégia consistente e a intenção for interagir com seu público, os riscos são praticamente nulos. Vale lembrar que não há nenhum risco maior do que não se inserir nas mídias sociais.
9. Qual o limite ético ao querer influenciar ou patrocinar blogueiros/tuiteiros que teoricamente produzem conteúdo independente e não comercial? O que é permitido e o que não é?
As pessoas seguem usuários no Twitter ou assinam RSS de blogs apenas por um único motivo: consideram aquele conteúdo interessante para elas. E o que é interessante? Em 99% das vezes, é aquilo que trata de assuntos abordados de forma imparcial, independente e espontânea. Mas nem sempre a mensagem tem essas características. Isto é, pessoas que primeiramente atraíram outros usuários em função do conteúdo, agora usam esse histórico positivo para produzir espaços pago/patrocinado.
O grande detalhe é que muitos geradores de conteúdo não especificam isso e misturam essas propagandas com aquilo que é, de fato, importante, fazendo as pessoas acreditarem que se trata de um conteúdo imparcial. Trata-se de um grande risco para o blogueiro/twitteiro e para a empresa que o patrocina, pois, se um usuário descobrir que está sendo "enganado", o canal pode perder a credibilidade na rede, e a marca se desgastar.
Assim, o limite está em nunca confundir o conteúdo do blog e twitter com formas de patrocínio. Uma alternativa é usar, por exemplo, o layout de background do twitter ou blog para que se venda espaço publicitário.
10. Que comportamentos podem ser vistos como exemplos de mau uso das mídias sociais?
Basicamente são aqueles que tentam disfarçar uma comunicação institucional e corporativa como algo espontâneo. Um exemplo é falar para um blogueiro o que escrever sobre a sua marca ou pagá-lo por um post que pareça espontâneo, em vez de veicular propaganda.
Também vale lembrar que ações que premiam determinados formadores de opinião com eventos ou brindes podem ser encaradas como "mau uso" por serem contra o princípio de participação das mídias sociais e por passarem uma ideia de segregação de público, já que privilegiam apenas alguns usuários com as recompensas.
Fonte: Idgnow
2.18.2010
Liberar Orkut e Twitter no trabalho é produtivo
É interessante notar como, nesse mundo dito moderno, as empresas minimamente estruturadas já contam com recursos tecnológicos até pouco tempo inimagináveis.
Redes, relatórios com gráficos, planilhas, conexões virtuais e remotas, agendas eletrônicas, e-mail e comunicação em tempo real são apenas alguns dos recursos habitualmente encontrados.
Do outro lado, dos usuários, não é segredo que os brasileiros adoram passar horas a fio em redes sociais favoritas, como Orkut, Facebook, Twitter e daí em diante. São as chamadas redes sociais que, ao lado dos facilitadores já citados acima, agora começam a ganhar espaço também dentro das empresas como instrumento de trabalho.
Vestir o Orkut, o Facebook e o Twitter com terno e gravata, ou seja, a criação de redes sociais próprias dentro das corporações, é uma das formas práticas para aperfeiçoar a troca de informações e de conhecimentos, além de estimular a pró-atividade coletiva entre funcionários – sem a necessidade de custosas ligações telefônicas ou longas trocas de e-mails.
Mesmo assim, a utilização das redes sociais corporativas por parte das empresas brasileiras ainda é tímida, principalmente se comparada à ainda ‘popular’ intranet.
Hoje, o que vemos na intranet da maioria das empresas é um apanhado de informações que teoricamente deveriam interessar a todos da companhia, o que na prática não acontece.
Fosse feito um teste dentro das empresas, garantindo o anonimato dos entrevistados, certamente a menor parte realmente avaliaria os conteúdos de sua intranet como relevantes; e poucos responderiam que encontram informações que verdadeiramente os auxiliam na execução de seus serviços.
Pode-se argumentar que a simples troca de idéias e integração dos funcionários não justifica a adoção de uma rede social corporativa. É verdade. Como também é fato que há outros fatores que, junto a este, deixam claros os benefícios de implantação.
A possibilidade de compartilhar projetos que estão sendo desenvolvidos por diferentes áreas da empresa é um deles. Outro é a possibilidade de aproximação entre os funcionários ditos de “operação” com o alto escalão da companhia.
Na prática, basta lembrar que não é tão comum ver uma equipe receber um elogio ou uma mensagem motivacional de seu presidente, a não ser em eventos de confraternização. Com a rede social, uma simples mensagem pode ser postada a todos os profissionais da empresa de uma só vez ou para profissionais de determinada área específica, em questão de segundos.
A rede social corporativa pode despertar no funcionário o sentimento de participação ativa na empresa. Mesmo que em áreas e assuntos restritos, abre-se um canal para a apresentação de idéias ou críticas, que em última análise podem ser úteis para alavancar o negócio e/ou aperfeiçoar um produto.
Como na aplicação de qualquer novidade no ambiente empresarial, os responsáveis pela rede social corporativa devem tomar determinados e importantes cuidados, principalmente com ações indevidas dos usuários, como conversas nada proveitosas, fofocas, discussões e intrigas, que podem e devem ser fiscalizadas.
Em redes sociais púbicas são comuns experiências negativas como a criação de perfis falsos e, no meio corporativo, quando não se toma o cuidado necessário, isso também pode acontecer.
Com planejamento e tais cuidados, as redes sociais corporativas serão sem dúvida ótimas ferramentas de gestão e de comunicação. O Twitter de terno e gravata chegou para ficar.
Fonte:WebInsider
Todos contra Steve Jobs?
No Mobile World Congress, 24 operadoras anunciam projeto de desenvolvimento de aplicativos, uma resposta ao modelo da Apple App Store
Todo mês de fevereiro é temporada de mobilidade em Barcelona, cidade que sedia pela quinta vez o Mobile World Congress, principal feira do setor no mundo, que começou na segunda-feira 15 e se encerra nesta quinta-feira, 18. Como sempre, estão presentes ao evento as principais operadoras de telefonia, fabricantes de aparelhos, provedores de soluções tecnológicas e toda sorte de empresas ligadas ao mercado móvel.
Dentre os diversos anúncios, um chamou especial atenção: 24 operadoras se uniram para criar uma plataforma internacional aberta de desenvolvimento de aplicativos, movimento que eles chamaram de Wholesale Applications Community. É uma clara resposta (bem tardia, diga-se de passagem) ao modelo revolucionário criado pela Apple há quase dois anos.
Os números da Apple App Store são impressionantes com seus bilhões de downloads de aplicativos e milhares de desenvolvedores espalhados por todo mundo. É em busca desse modelo que correm agora as operadoras. No entanto, a fórmula de sucesso (ou de encanto) da Apple está apoiada em três pontos muito simples e, ao mesmo tempo, extremamente complexos de serem batidos: um único device, estímulo à cadeia de desenvolvedores e fácil acesso do usuário final.
Para a associação de operadoras, os desafios são enormes. Para começar, trata-se da união de operadoras até então concorrentes, que terão de adotar um padrão tecnológico mínimo. O desenvolvimento para diversos e diferentes aparelhos é uma grande barreira para amealhar uma multidão de desenvolvedores. Por fim, ainda não se criou uma interface (web e mobile) tão simples como a loja de aplicativos da Apple.
Contudo, esse é um sinal cristalino de que as operadoras veem nos aplicativos um mercado explosivo nos próximos anos, tornando-se provavelmente a principal linha de receita vinda dos famosos SVAs (Seviços de Valor Adicionado - ou tudo o que não é voz).
Para agências e anunciantes, prenuncia-se uma era com consumidores mais habituados a baixar aplicativos. Afinal, haverá um caminho mais facilitado para desenvolvimento e distribuição. Com isso, abre-se espaço para uma experiência de marca muito mais profundo no ambiente mobile, indo muito além de outras tecnologias hoje correntes, como SMS, Bluetooth ou até mesmo internet móvel.
Por fim, para dar maior graça ao anúncio anti-Apple, a GSMA (associação que organiza o evento) decidiu premiar Steve Jobs como "Mobile Personality of The Year". Curiosamente, o prêmio de melhor aparelho foi para o HTC Hero (e não para o iPhone!), que roda o sistema operacional Android do Google, o mais novo arqui-rival da Apple.Pois é, o mundo da mobilidade não está nada fácil de entender.
(*) Leo Xavier é diretor geral da PontoMobi e está acompanhando in loco o Mobile World Congress, sobre o qual escreve, como colaboração, para a nossa fonte o M&M Online.
2.15.2010
Portabilidade é adotada por 87 mil consumidores
No caso da portabilidade de operadora, em Pernambuco ela é mais comum entre os usuários de celular. Caso o cliente esteja insatisfeito com os serviços prestados pela sua atual telefônica, pode procurar e contratar diretamente uma das lojas das empresas concorrentes e lá mesmo solicitar a transferência de serviço, com direito à manutenção do seu número de telefone.
De acordo com a Associação Brasileira de Recursos em Telecomunicações (ABR Telecom), 56.800 números de telefone celular já mudaram de operadora desde a implantação da portabilidade no Estado, em 16 de fevereiro do ano passado. Mas foram 68.100 pedidos.
No caso do cliente de telefonia fixa, embora haja alguma concorrência em Pernambuco, desde a chegada da GVT, a grande vantagem é manter o atual número de telefone mesmo com a mudança de um bairro para outro – tecnicamente, o consumidor precisa mudar para um destino na mesma área local (mesmo município). Segundo os dados da ABR Telecom, a portabilidade foi exercida por 30.100 números de telefones fixos, sendo apenas 148 com DDD 87.
A GVT, no entanto, diz ter captado 67% das ativações de telefones fixos via portabilidade. “Atualmente, em 56% das vendas que a operadora realiza localmente, os clientes optam por manter o seu número de telefone”, informa nota da empresa de telefonia.
A terceira opção de portabilidade, a de mudança de plano, é a passagem de um pré-pago para um pós-pago (ou vice-versa) com a manutenção do mesmo número de telefone, independentemente da mudança de operadora ou não.
A portabilidade numérica no Brasil foi implantada de forma gradativa nos 67 códigos nacionais, entre 1º de setembro de 2008 e 2 de março do ano passado. Em todo o Brasil, de acordo com os números da ABR Telecom, quase 3,8 milhões de mudanças já foram efetivadas, contra 4,9 milhões de solicitações feitas pelos consumidores.
Em Pernambuco, dos 111.300 pedidos, 68.100 foram na telefonia móvel, sendo 6.900 com o código 87 e o restante com o código 81. No caso da telefonia fixa, as solicitações chegaram a 43.200, sendo apenas 231 com o código 87.
Fonte: Jornal do Commercio
2.10.2010
Três dicas para atrair clientes pelo Twitter
Aproveitem o texto que selecionamos para vocês.
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O Twitter virou febre na internet e existem empresas que estão ganhando dinheiro com o microblog, que aceita mensagens de texto de até 140 caracteres. Dono da empresa de webdesign BKM, sediada nos Estados Unidos, Brian K. McDaniel, contou em seu blog que, desde que começou a usar o Twitter, em abril de 2009, conseguiu 15 novos clientes – uma média de dois por mês -, 20 novos projetos de vários tamanhos, um aumento substancial no número de propostas de trabalho e incrementou os rendimentos em cinco dígitos. Tudo, diz ele, graças ao microblog. Confira as dicas de McDaniel para atrair clientes pelo Twitter.
1. Pare de fazer marketing
Um bom jeito de se anular no Twitter é bombardear os seus seguidores com auto-promoções e tentativas de promover você mesmo, seu produto, seu blog ou qualquer outra coisa que você queira divulgar. Isso só faz com que as pessoas deixem de lhe seguir. E, sem seguidores, você não conseguirá nada.
2. Comece a se envolver
Algumas pessoas usam o Twitter para encontrar informação, outras para compartilhar coisas pessoais e interagir com mais gente, e há quem use a ferramenta como plataforma. McDaniel tenta balancear seu conteúdo para todas essas pessoas. Ele diz fazer o que pode para prover informações úteis, compartilhando artigos interessantes e informativos que lê; escuta o que outras pessoas dizem e compartilha isso com seus próprios interesses; e gasta algum tempo procurando conhecer outros twitteiros interagindo com a vida deles e compartilhando coisas sobre ele mesmo. Em resumo, McDaniel trata os outros no Twitter da forma como ele gostaria de ser tratado.
3. Continue ajudando
Uma das principais razões de eu ter conseguido clientes pelo Twitter é porque alguém disse, no microblog, como eu o ajudei. O boca a boca é a melhor possibilidade para atrair clientes. Se alguém que você confia lhe convence que você pode confiar em determinada empresa, já é um grande passo para consolidar um negócio. Encontre formas de ajudar as pessoas e elas vão recomendar você para os seus seguidores no Twitter.
Fonte: Pequenas Empresas Grandes Negócios
Redes sociais são a chave de futuros negócios, dizem especialistas
As redes sociais – Orkut, Facebook, Twitter, entre outras - são ferramentas que precisam ser exploradas pelas empresas, incluindo o varejo. Mas, não basta publicar uma série de informações.
Os empresários precisam orientar o cliente e chamar a sua atenção de maneira criativa. “Não é só para publicar ofertas. Isso todo mundo faz. O empreendedor precisa agregar valor”, afirma Ricardo Pastore, diretor da consultoria de planejamento estratégico Growbiz.
Se uma loja é voltada para o ramo musical, pode colocar clips, disponibilizar trechos de músicas, mostrar a capa de um cd novo. Se vende calçados, pode mostrar fotos dos pares exibindo cada detalhe do produto. Segundo os especialistas, a palavra para utilizar bem esse tipo de ferramenta é a inovação.
“É essencial formar e multiplicar fãs e seguidores da marca”, diz Pastore sobre o Twitter, Orkut e as outras redes sociais. Essa maneira de pensar faz com que essas plataformas sejam elevadas a redes de comunicação, pois permitem a fixação do nome da empresa, o conhecimento sobre a linha de produtos vendidos e despertam a curiosidade de saber mais sobre o assunto.
Essas informações, se transmitidas com coerência, valorizam a qualidade da venda. “As pessoas quando pensam em uma marca pensam no conjunto”, afirma Edmour Saiani, sócio-diretor da agência de gestão estratégica Ponto de Referência. O cliente se sente mais satisfeito pelo serviço prestado e mais seguro para uma nova compra.
A utilização de mais recursos para apresentar o trabalho de uma companhia interessa o público final. “O consumidor é visto como o protagonista do processo”, afirma Francisco Alvarez, professor de Marketing da USP e responsável pela consultoria de marketing Trade Marketing.
Fonte: Pequenas Empresas Grandes Negócios
SinjoPE e Unicap discutem criação de especialização em História com foco para jornalistas
A Universidade Católica de Pernambuco (Unicap) e o Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Pernambuco (SinjoPE) estão concluindo conversações para a oferta de um curso de pós-graduação em História, em nível de especialização, destinado a jornalistas profissionais. O curso História para Jornalistas terá duração de um ano e meio e a proposta é que seja iniciado ainda no primeiro semestre deste ano. A criação do curso de pós-graduação em História focado para jornalistas depende apenas, agora, da aprovação do conselho acadêmico e da direção administrativa da Unicap.
Reunião na tarde desta terça-feira (09/02), na Unicap, entre o coordenador do curso de História da Universidade, professor Newton Cabral, o presidente do SinjoPE, Ayrton Maciel, e a assessoria de comunicação da Católica deixou fechada a grade disciplinar elaborada pela instituição de ensino. As aulas ocorrerão por dois dias na semana, no horário das 8h30 às 12h30.
A grade abrange as disciplinas Formação do Brasil: construção de uma identidade; História do Brasil Contemporâneo; História de Pernambuco; História da América: dos processos de independência aos dias atuais; História da Europa: do período pós-guerras à contemporaneidade; História da África; Patrimônio Histórico e Cultural: legislação e desafios atuais; História, Literatura e Cinema; e A História na Ótica dos Jornalistas. E será finalizada com um Seminário de Monografia. Os professores são doutores, mestres e especialistas.
Tudo começou em julho de 2009. Naquela ocasião, o SinjoPE e a Coordenadoria da Pós-Graduação da Unicap iniciaram entendimento para a oferta de cursos de especialização para jornalistas. Uma pesquisa foi, então, elaborada e aplicada em redações de jornais, rásios, TVs e onlines. Ao todo, 179 jornalistas revelaram as demandas atuais da categoria por cursos de pós-graduação na área de especialização.
A tabulação das respostas levou à identificação dos sete cursos mais desejados de pós-graduação em nível de especialização. Segundo a ordem de escolha, foram eles: História (51 votos), Relações Internacionais (32), Ciência Política (29), Jornalismo Cultural (27), Estudos Cinematográficos (24), Comunicação Política (23) e Patrimônio Histórico (17). A alternativa "outros" recebeu 89 votos com variadas sugestões.
Fonte: SinjoPe
2.08.2010
Internautas americanos perdem interesse em blogs
Nos últimos três anos, os internautas dos Estados Unidos perderam o interesse em visitar blogs, de acordo com a pesquisa realizada pela Pew Internet e pelo projeto American Life. Nos três últimos anos, o número de usuários e visitantes de blogs caiu pela metade no território norte-americano.
Segundo o estudo, a audiência dos blogs acabou migrando para as redes sociais, como Facebook e MySpace. Em vez de postar textos em páginas pessoais, os internautas americanos vêm preferindo trocar informações e mensagens por meio de scraps e recados nessas redes.
Até mesmo o Twitter, considerada a rede social mais popular do momento, não vem despertado muito o interesse dos adolescentes dos Estados Unidos. De acordo com a pesquisa, a cada grupo de dez adolescentes, apenas um tem um perfil no microblog. Em 2006, o percentual de americanos que possuíam um blog era 28%. Atualmente, esse índice caiu para 14%. Agora, a popularidade das redes sociais é bem grande: 73% dos jovens internautas pesquisados afirmam ter um perfil no Facebook, Orkut ou MySpace.
Fonte: M&M Online Com informações da Reuters.
7 dicas para melhor gerenciar seus contatos em redes sociais e mensageiros
A popularização das redes sociais trouxe consigo uma enxurrada de contatos para todo mundo. Alguns dizem que esses relacionamentos são superficiais. Outros falam que redes como o Orkut e o MSN encurtam distâncias.
Independente de quem estiver certo, o fato é que não é nada difícil de encontrar pessoas com centenas de contatos diferentes, tanto no Orkut, quanto no MSN. O Twitter, que cada vez mais cai nas graças dos internautas, também é outro aglomerador de contatos.
Mas será que ao manter contato com tanta gente você realmente consegue se relacionar com elas?
150 amigos é o limite do cérebro
Nos anos de 1990 o cientista e professor de antropologia evolucionária britânico Robin Dunbar desenvolveu um estudo com base em ancestrais humanos e em diversos grupos que já habitaram a Terra, e concluiu que 150 é o número máximo de relações sociais estáveis que o cérebro humano é capaz de gerenciar. Isso se deve ao aspecto pouco desenvolvido de nosso neocórtex cerebral.
Em pesquisa recente realizada na Universidade de Oxford, na Grã-Bretanha, o mesmo antropólogo afirmou que o surgimento de redes sociais (Orkut, Twitter, Facebook, etc.) não aumentou essa capacidade, ou seja, tanto no real quanto no virtual, o máximo de relações estáveis que temos habilidade para administrar é 150.
7 dicas para gerenciar melhor seus contatos
Então, visto que os pesquisadores apontam 150 como o limite de relações sociais que o cérebro suporta, que tal algumas dicas para administrar melhor as centenas de contatos que você tem em redes sociais e no MSN? Aí vão elas!
Classifique amigos do Orkut
O Orkut é a grande provação de pesquisas como as levadas a cabo por Dunbar, afinal, são milhões de usuários interagindo em comunidades, o que acaba gerando mais e mais contatos para todos.
O próprio serviço possui uma ferramenta bastante útil que permite aos usuários classificar seus amigos em grupos (trabalho, escola, família, etc.). Para acessar, vá até a seção para gerenciamento de amigos em sua página e então verifique no canto superior direito da tela a opção para criar e configurar grupos.
Adicione grupos no Orkut
Feito isso, ainda na página de gerenciamento de amigos, marque todos que deseja reunir em um grupo e vá até o menu em cascata onde se encontra o termo “ações”. Lá, selecione para qual grupo deseja enviar os contatos selecionados e, pronto, seus amigos no Orkut estão melhor organizados agora.
Agrupe seus contatos & Apague fakes
O Orkut é a praia favorita de perfis falsos. Seja de artistas famosos, finados, celebridades de segunda linha, personagens de filmes ou desenhos animados, existe um monte deles em toda a rede. Se você quer deixar tudo mais organizado, pode optar por uma das seguintes alternativas: organize todos os fakes em um grupo único ou então delete-os de seu Orkut.
Apague gente que você não conhece
Se você costuma escrever em muitas comunidades ou é dono delas, é provável que seu perfil seja bastante popular no Orkut. Sendo popular, muitos vão adicionar você sem nenhum motivo além de ser seu amigo na rede.
Além disso, existem desconhecidos que adicionam e nunca falam com você. Vamos organizar melhor as coisas fazendo uma limpa e eliminando desconhecidos que nunca fazem contato produtivo de nossa lista de contatos no Orkut.
Não adicione qualquer um
Além de limpar sua rede, que tal parar de aceitar todo e qualquer convite? Se a intenção é tornar as coisas melhor organizadas, é bom que tenhamos como contato somente gente que realmente faça sentido, afinal, uma grande quantidade de amigos não vai trazer nada além de mais complicação na hora de organizar tudo.
Categorize contatos do MSN
O MSN – ou Windows Live Messenger – é outro lugar que se não cuidamos, vira uma bagunça. Tem gente que possui muito mais que 150 contatos ali e, bem, não deve ser muito produtivo deixar todo mundo no mesmo balaio. O mensageiro mais popular do mundo possui um recurso bastante interessante para esse caso: categorias de contatos.
Crie categorias no MSN
Para criar uma categoria (antigamente chamada de “grupos”), siga o caminho Contatos > Criar uma categoria. Na nova janela que se abre você insere o nome da categoria e basta um clique sobre contatos para adicioná-lo ou removê-los da lista.
Renomeie contatos do MSN
Uma das diferenças do MSN para o ICQ, seu antecessor no posto de mensageiro mais usado no mundo, é a facilidade com que os usuários alteram seu nome de exibição (o nick). Isso permite que as pessoas coloquem ali seu nome, uma frase de música, um pensamento ou até mesmo um amontoado de caracteres que mais parecem hieróglifos.
Para esse caso o programa da Microsoft também possui uma solução prática e rápida: renomeio de contatos. Clique com o botão direito do mouse sobre um contato, selecione a opção “Adicionar um apelido” e defina qual será o nome de exibição daquele usuário dali em diante. Obviamente a modificação só é visível por você.
Crie listas no Twitter
A última dica de hoje é para o Twitter, o caçula das redes citadas no texto. Recentemente o serviço criado por Jack Dorsey em 2006 adotou um sistema que permite a criação de listas. Nelas, você organiza todas as pessoas que segue, facilitando assim a organização por assunto e locais aos quais pertencem cada uma (algo quase igual aos grupos do Orkut e categorias do MSN).
O processo é simples: na aba lateral do Twitter você encontra a opção “New list”. Clicando sobre ela surge uma nova janela, na qual você configura a nova lista. Insira um nome e uma breve descrição para, posteriormente, adicionar quantos contatos desejar a cada lista.
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Essas foram nossas dicas para melhorar a organização dos contatos de suas redes sociais. Se o antropólogo britânico estiver certo, quem sabe um pouco de organização ajude a ter maior controle sobre nossos contatos. Se você tem mais dicas, por favor, compartilhe conosco por meio dos comentários e, claro não deixe de registrar sua opinião.
Fonte: Baixaki
Cadê a criatividade que estava aqui?
Todos nós podemos experimentar um bloqueio criativo de vez em quando. O único problema é que ele geralmente nos acomete nos momentos em que mais precisamos de criatividade. Entretanto, depois que ele acontece, o único jeito é dar um tempo e permitir que a mente volte a funcionar naturalmente, já que não há nada mais infrutífero do que ficar insistindo até entrar em parafuso. Por isso, resolvi trazer aqui dicas para evitar estes bloqueios e minimizar os problemas gerados por eles.
1. Mantenha um caderno de anotações
Quando estamos "fluindo em ideias", por assim dizer, ficamos tão produtivos, que no fim usamos uma quantidade muito pequena delas e o resto se perde em nossa memória. Por isso, se na medida em que for tendo ideias, você for anotando-as, com certeza nos momentos de crise poderá simplesmente resgatá-las e utilizá-las.
2. Inspirar-se com bons livros, bons sites, bons filmes, boas peças de teatro e bons programas de TV
Se preenchermos nossas vidas e mentes com boas referências, fica mais simples manter a criatividade em alta.
3. Fazer uma caminhada
Exercitar-se também traz enormes benefícios. Acalma o corpo e a mente, lhe devolve a conexão com a Natureza. Além disso, ajuda você a colocar as ideias em ordem e a melhorar sua capacidade de observação.
4. Buscar por alternativas
Não se contente em fazer as coisas sempre do mesmo jeito. Busque pela inovação, pela diversidade. Tente novas formas, experimente, sugira. Fazer as coisas de maneira automática pode acabar nos embrutecendo.
5. Não duvidar de si mesmo
Não existe nada mais destruidor para a criatividade do que a insegurança. Como ser verdadeiramente criativo, se duvidamos o tempo toda da nossa própria capacidade? Fique firme e aumente sua confiança pessoal. A tendência será ousar mais e, consequentemente, ser ainda mais capaz de criar.
6. Relaxar de vez em quando
Não dá para bancar o super-homem ou a super-mulher. É preciso buscar sempre pelo equilíbrio e serenidade. Portanto, sempre que tiver oportunidade, tire uns dias de folga, viaje, curta a família, passeie com amigos, durma até mais tarde. Evite viver exclusivamente em função do trabalho.
7. Trabalhar em lugares inusitados
Muitas vezes fazer as coisas no mesmo ambiente nos torna mais apáticos. Por isso, por que não trabalhar num parque ou numa cafeteria de vez em quando? Ou na praia? Ou num sofá? Experimente!
8. Sair com amigos
Nossos amigos são sempre fontes de novidades, pois visualizam o mundo com outros olhos. Imagine a quantidade de histórias, referências, pontos de vista que eles não podem trazer para o seu dia-a-dia? Além disso, com um bom networking, você sempre poderá contar com alguém num momento de desespero.
9. Ouvir música
Quem não gosta de música? Recolha seus artistas preferidos e os escute toda vez que precisar relaxar.
10. Assistir palestras
Não pense que já sabe de tudo. Existe ainda muita coisa a aprender, vindo dos mais diferentes tipos de pessoas. Assistir palestras pode proporcionar aprendizados rápidos e lhe estimular a buscar mais informações sobre assuntos até então desconhecidos para você. Além disso, a vivência e experiência de outras pessoas é sempre motivadora.
Fonte: Revista Personare
2.07.2010
Jornalista diz que recusou suborno de R$ 3 milhões
Amigo de Durval Barbosa, Sombra foi quem o incentivou a delatar o esquema. O jornalista disse desconfiar que o grupo de Arruda estava preparando uma armadilha: se ele aceitasse o suborno, afirma, o governador usaria isso para desacreditar as denúncias de Barbosa.
O jornalista afirmou que foram várias tentativas de aproximação. O primeiro a procurá-lo foi o deputado Geraldo Naves (DEM). Dias depois, entrou o então secretário de Comunicação do DF, Wellington Moraes, que teria posto o próprio Arruda em contato telefônico com Sombra. Num terceiro momento, Arruda teria destacado um amigo comum, Antônio Bento da Silva, conselheiro do Metrô, para intermediar o contato.( O Estado de S.Paulo)
Fonte: Blog Magno Martins
2.05.2010
Video explica a vida digital do brasileiro
Você já tentou explicar ao seu cliente ou seu chefe o real poder das redes sociais? Ou mesmo da internet? Às vezes, não adianta despejar dados. Uma boa imagem ou um belo dado comparativo pode funcionar muito mais. É o que deixa claro um trabalho feito pela AgênciaClick que está disponível no YouTube.
"Todos os dias temos reuniões com pessoas que captam os números, mas não compreendem a relevância do que está acontecendo. Não percebem que não se trata do que será, mas do que já é. Então, pensamos por que não comparar esses dados com a vida real, com informações que facilitem esse entendimento? Foi o que fizemos", explica Ana Maria Nubié, vice-presidente de atendimento da AgênciaClick.
Os dados foram coletados ao longo de um ano. No final de 2009, esse material foi concluído e o resultado da pesquisa foi utilizado para a criação de um vídeo que explica principalmente a importância das redes sociais para os brasileiros. Ele está disponível desde 29 de janeiro e já soma mais de 8,5 mil exibições.
Uma das comparações feitas é: se o Orkut fosse um estado do País, seria o maior de todos. Ana Maria destaca, entre os dados, a quantidade de horas de conteúdo publicadas no YouTube em um ano. São 492.750. Para se ter ideia do que isso representa, basta informar a quantidade de horas de conteúdo produzidas pela Globo no mesmo período: 4.500.
Confira o vídeo abaixo. A criação é de André Pinheiro, Estêvão Queiroga e Diego Araújo, com direção de Juliana Constantino. A direção de vídeo é de Steve ePonto, com edição de Fernando Colares e animação de Fabrício Lúcio e também Fernando Colares. A assinatura da trilha e dos efeitos sonoros é da Angels. Planejamento, pesquisa e concepção: Douglas Mello, Marina Pires. E locução: Estêvão Queiroga.
Fonte: M&M Online
Ao seis anos, Facebook muda a cara da internet
Nesta quinta-feira, 4, a rede social Facebook completa seis anos de atividades. Em 2004, o site se chamava "Thefacebook" e estava no domínio thefacebook.com. Participavam dela poucos estudantes da Universidade de Harvard, incluindo o fundador Mark Zuckerberg e seus colegas Dustin Moskovitz, Chris Hughes e o brasileiro Eduardo Savarin. Quem dominava o mercado era o MySpace, que ficou para trás e hoje tem um perfil mais voltado para o nicho musical.
Hoje, segundo dado mais recente da ComScore, o Facebook é o sétimo site mais visitado do mundo, com 222 milhões de visitantes únicos no mês de dezembro, uma alta de 127% em relação ao ano anterior, o que o coloca como rede social mais popular do mundo. No ranking geral, só perde para Google (com 778 milhões de visitantes), sites da Microsoft (648 mi), sites do Yahoo (563 mi), AOL LLC (273 mi), Wikimedia (272 mi) e eBay (240 mi).
Esse número reflete o fato de que o Facebook se tornou um fenômeno popular que ajudou a mudar o comportamento das pessoas na internet, especialmente dentre os jovens, embora pesquisas tenham indicado que a rede tem "envelhecido", com média de idade de usuários crescendo a cada ano.
Mas independentemente da idade de quem usa o site, o que de fato tem ocorrido ao mesmo tempo em que o Facebook multiplica a quantidade de usuários, é uma mudança na relação das pessoas com a internet. Elas saíram dos blogs para adotar de vez as redes sociais.
Um estudo da Pew Internet mostrou que somente 14% dos jovens norte-americanos possuem um blog, cerca de metade do que havia em 2009. Apenas 52% fazem comentários em blogs, contra 76% do estudo anterior. Já as redes sociais atraem 73% dos adolescentes, contra 55% em 2006. O Twitter, por sua vez, é acessado por somente 8% das pessoas entre 12 e 17 anos.
Além de espaço para conversar com amigos, o Facebook tem se tornado ainda uma plataforma para as pessoas se manterem informadas. Segundo a Hitwise, ele já é a quarta fonte para se localizar notícias em sites, atrás de Google, Yahoo e MSN, o que pode causar profundas mudanças na maneira como que pessoas se relacionam com as notícias, já que as redes sociais passam a ter um papel fundamental nessa relação. A grande pergunta agora parece ser: o que mais o Facebook vai fazer?
Fonte: M&M Online
2.04.2010
Governo apresenta as novas cédulas do Real
As cédulas de Real que circulam no País ganharão uma roupagem totalmente diferente até o ano de 2012. Nesta quarta-feira, 3, o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles e o Ministro da Fazenda, Guido Mantega, apresentaram a nova família das cédulas nacionais, que ganham tamanhos diferenciados e novos desenhos para facilitar o uso pelos deficientes visuais e dificultar a falsificação.
Ainda no primeiro semestre de 2010, as novas versões das notas de R$ 50 e R$ 100 já começarão a circular. As demais serão colocadas em circulação pelo Banco Central de forma gradativa, até que todas as atuais cédulas sejam substituídas pelas novas. A previsão é de que isso aconteça em 2012.
As cores e animais que decoram cada uma das cédulas brasileiras não terão alteração. A principal diferença, porém, está no tamanho das notas, cuja dimensão irá variar de acordo com o valor. Dessa forma, a nota de R$ 2 será a menor entre as demais cédulas, que aumentarão progressivamente, deixando a de R$ 100 com a maior dimensão.
Outras mudanças são uma barra lateral, que trará o valor da nota e alguns grafismos ao fundo, que remeterão ao hábitat de cada animal desenhado nas cédulas (como o mar, para as cédulas de R$ 2 e R$ 100, que são ilustradas com a tartaruga-marinha e a garopa, respectivamente).
Essa é a primeira alteração de design pela qual a moeda brasileira passa desde a implantação do Plano Real, em julho de 1994. As novas cédulas contarão com recursos gráficos e marcas em alto relevo, para facilitar a identificação e, ao mesmo tempo, criar dificuldades para a reprodução falsificada.
A reformulação do desenho das notas vem sendo estudada em conjunto com a Casa da Moeda do Brasil (CMB) desde o ano de 2003. Para divulgar a nova família de cédulas do Real, o governo deverá lançar uma campanha publicitária com o tema "O Real Ficou ainda Mais Forte". Atualmente, a agência responsável pelo atendimento publicitário do banco Central do Brasil é a Giovanni+DraftFCB.
Fonte: M&M Online com informações da Agência Brasil.
2.03.2010
Redes sociais devem substituir 20% dos e-mails corporativos até 2014
Os CIOs precisam estar preparados para lidar com as redes sociais como mais uma ferramenta de TI. A constatação faz parte de um recente relatório do Gartner, no qual a consultoria afirma que, até 2014, esse tipo de plataforma deve subsitituir o e-mail como principal ferramenta de comunicação interpessoal para 20% dos usuários corporativos.
Responsável pelo estudo, o vice-presidente de pesquisas e responsável pela área de portais, conteúdo e colaboração do Gartner, Mark R. Gilbert, alerta que os gestores de TI precisam aprender a trabalhar em sintonia com as áreas de negócio para dar a devida atenção às redes sociais e transformá-las em vantagem competitiva para as organizações.
A seguir, acompanhe as três grandes tendências em relação às redes sociais no ambiente corporativo e entenda porque o CIO precisa estar preparado para responder a essas novas demandas.
Até 2012, mais de 50% das organizações terão criado suas próprias redes sociais, com o intuito de tornar-se uma plataforma para troca de informações entre funcionários.
No entanto, essas iniciativas não devem ter o mesmo sucesso que as redes sociais abertas. Isso porque, no ambiente corporativo, a troca de dados entre funcionários da empresa não será tão apreciada quanto a comunicação estabelecida pelos usuários de ferramentas como o Twitter e o Facebook.
Segundo o vice-presidente de pesquisa do Gartner Jeffrey Man, a popularidade do Twitter vem exatamente de sua escala universal. Mas quando limitada ao ambiente empresarial, a ferramenta perde seu caráter livre e passa a ser desprezada pelos usuários.
Até 2014, as redes sociais devem substituir o e-mail como principal ferramenta de comunicação interpessoal para 20% dos usuários corporativos.
Por isso, nos próximos anos, grande parte das empresas deve direcionar esforços para criar redes sociais internas e políticas de segurança que permitam o acesso de seus funcionários a sites como o Twitter, LinkedIn e Facebook do ambiente de trabalho.
Mais do que isso, a consultoria aconselha que as organizações criem estratégias de governança de longo prazo, para garantir a integridade dos dados transacionados por funcionários, clientes e parceiros e avaliar como essas novas plataforma de comunicação corporativa podem gerar vantagens ao negócio.
Até 2015, apenas 25% das empresas utilizarão ferramentas de análise das redes sociais internas para melhorar o desempenho das organizações e a produtividade das equipes.
Embora a avaliação dos fluxos de informações e índices de interação entre os usuários, parceiros e clientes seja indispensável às companhias que investem na adoção da Web 2.0, é preciso tomar alguns cuidados no momento de coletar os dados. Isso porque, quando sabem que são monitorados, os funcionários não agem naturalmente nas redes sociais. Ao mesmo tempo, os clientes, quando perguntados sobre a utilidade das ferramentas colaborativas em suas decisões de compra, não são 100% sinceros.
Antes de pesquisar a influência das mídias sociais em seus públicos, as organizações devem garantir quesitos como privacidade dos usuários, privacidade das informações coletadas e outras questões que encorajem os participantes a responder honestamente aos levantamentos realizados.
2.02.2010
Failin.gs permite comentários anônimos sobre os amigos.
Interessados em participar da rede podem se cadastrar no site.
Uma nova rede social se apresenta como um meio de saber o que seus amigos realmente pensam sobre você. No site Failin.gs, é possível postar comentários anônimos sobre outros usuários, deixando o "espírito de porco" à solta.
A palavra "failing" pode ser traduzida como defeito, fraqueza, fracasso, falha. A ideia do Failin.gs é justamente abrir espaço para que as pessoas se critiquem sem piedade.
Depois de criado o perfil no site, o usuário pode enviá-lo pelo Twitter ou Facebook, divulgando-o em sua rede de contatos. Os amigos podem escrever opiniões sobre diversos temas relacionados à pessoa e concordar ou discordar com os comentários já postados. O dono do perfil também pode classificá-los em "Eu já sabia disso", "Não tinha ideia" ou "Discordo totalmente". Usuários podem classificar comentários no Failin.gs
Antes de postar comentários sobre conhecidos no site, o usuário precisa responder algumas perguntas, para provar que realmente conhece a pessoa do perfil.
Interessados em fazer parte da rede social, ainda em versão beta, podem se inscrever no site deixando seu e-mail. Também é possível saber novidades sobre o Failin.gs pelo Twitter.
Ldois Comunicação"
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