O governo chinês não se pronunciou sobre o anúncio da gigante da internet americana, que também anunciou o fim do pacto sobre censura nos resultados de seu buscador.
Nova York – O Google pode fechar suas operações na China, depois de contas do Gmail de ativistas de direitos humanos que se opõem ao regime de Pequim terem sido violadas. O governo chinês não se pronunciou sobre o anúncio da gigante da internet americana, que também anunciou o fim do pacto sobre censura nos resultados de seu buscador.
Segundo comunicado do Google, que não acusou formalmente o regime, os problemas começaram em meados de dezembro, quando foi detectado um sofisticado ataque contra a infraestrutura da empresa na China que resultou no roubo de propriedade intelectual . Em seguida, durante as investigações do episódio, o Google afirma ter descoberto que pelo menos outras vinte companhias de diferentes atividades, incluindo internet, finanças, tecnologia e mídia, também sofreram ataques . Os nomes das companhias não foram divulgados, mas o Google informou que já começou a avisá-las. Autoridades americanas, segundo a empresa, já tomaram conhecimento do episódio.
De acordo com o Google, posteriormente, eles descobriram que o objetivo dos hackers era acessar as contas do Gmail de ativistas de direitos humanos chineses. “Baseando-se em nossa investigação até agora, acreditamos que o ataque não atingiu a sua meta. Apenas duas contas de Gmail aparentemente foram acessadas e conseguiram obter apenas informações limitadas, como a data da abertura das contas. Os conteúdos dos e-mails não foram acessados”, informou a empresa americana no comunicado. As violações, diz o Google, não ocorreram por falhas no Gmail, mas por vírus instalados nos computadores desses opositores ao regime de Pequim.
Ao lançar o Google na China, em janeiro de 2006, a empresa americana concordou em censurar parte do conteúdo nos resultados de busca, em um acordo com o governo local. Sites de grupos de direitos humanos ou de opositores são bloqueados. Esse acordo existe apenas com os chineses. Em outros países, onde existe censura, como a Síria e a Arábia Saudita, os resultados aparecem normalmente. Apenas os sites são bloqueados. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Fontes: Época Negócios e Gogojob
Nova York – O Google pode fechar suas operações na China, depois de contas do Gmail de ativistas de direitos humanos que se opõem ao regime de Pequim terem sido violadas. O governo chinês não se pronunciou sobre o anúncio da gigante da internet americana, que também anunciou o fim do pacto sobre censura nos resultados de seu buscador.
Segundo comunicado do Google, que não acusou formalmente o regime, os problemas começaram em meados de dezembro, quando foi detectado um sofisticado ataque contra a infraestrutura da empresa na China que resultou no roubo de propriedade intelectual . Em seguida, durante as investigações do episódio, o Google afirma ter descoberto que pelo menos outras vinte companhias de diferentes atividades, incluindo internet, finanças, tecnologia e mídia, também sofreram ataques . Os nomes das companhias não foram divulgados, mas o Google informou que já começou a avisá-las. Autoridades americanas, segundo a empresa, já tomaram conhecimento do episódio.
De acordo com o Google, posteriormente, eles descobriram que o objetivo dos hackers era acessar as contas do Gmail de ativistas de direitos humanos chineses. “Baseando-se em nossa investigação até agora, acreditamos que o ataque não atingiu a sua meta. Apenas duas contas de Gmail aparentemente foram acessadas e conseguiram obter apenas informações limitadas, como a data da abertura das contas. Os conteúdos dos e-mails não foram acessados”, informou a empresa americana no comunicado. As violações, diz o Google, não ocorreram por falhas no Gmail, mas por vírus instalados nos computadores desses opositores ao regime de Pequim.
Ao lançar o Google na China, em janeiro de 2006, a empresa americana concordou em censurar parte do conteúdo nos resultados de busca, em um acordo com o governo local. Sites de grupos de direitos humanos ou de opositores são bloqueados. Esse acordo existe apenas com os chineses. Em outros países, onde existe censura, como a Síria e a Arábia Saudita, os resultados aparecem normalmente. Apenas os sites são bloqueados. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Fontes: Época Negócios e Gogojob
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