Apesar do termo “vender” uma pauta, comum em assessoria, sempre foi muito fácil separar o que fazia uma assessoria de imprensa, qual o papel da agência de publicidade, e qual bucha sobrava para o marketing.
Com o aparecimento de um novo animal no ecossistema, as agências de mídias sociais ou agências digitais, a briga por comida ficou ainda mais acirrada. E as mídias sociais viraram uma verdadeira corrida do ouro. A mina é de quem chegar primeiro.
Com o aparecimento de um novo animal no ecossistema, as agências de mídias sociais ou agências digitais, a briga por comida ficou ainda mais acirrada. E as mídias sociais viraram uma verdadeira corrida do ouro. A mina é de quem chegar primeiro.
É aí que eu paro e penso na pergunta do título.
Tradicionalmente, o assessor de imprensa era o responsável por fazer a ponte entre a empresa e os jornais. Antigamente o o press-release, múmia viva até hoje, era a principal e quase única fonte oficial de informações. A mensagem para o público em geral ficava a cargo da publicidade e do marketing.
Até que duas coisas importantes aconteceram:
1: Não é mais tão fácil separar quem é mídia e quem é público. Todo mundo hoje é mídia.
2: As fontes de informação são inúmeras. Um produtor de informação pode pegar seu conteúdo de releases, sites, mecanismos de buscas, blogs, fontes, e assim por diante.
Ótimo! Assessores de Imprensa não são mais necessários! Podemos queimá-los todos em uma fogueira com os livros e sutiãs!
Complicado. Em primeiro lugar, terminologia. Assessor de comunicação talvez fosse mais adequado, ou simplificar para relações públicas, ou até mesmo executivo de comunicação social, por que não? “Especialista em mídias sociais”, como tem aparecido por aí, soa um tanto pedante. E nem é cargo.
Um “executivo de comunicação social” seria o responsável pela comunicação da empresa em diversas mídias, tradicionais ou não, por administrar e gerenciar diversos canais de comunicação, tendo como subordinados funcionários específicos para cada canal, dependendo do tamanho da empresa.
Tradicionalmente, o assessor de imprensa era o responsável por fazer a ponte entre a empresa e os jornais. Antigamente o o press-release, múmia viva até hoje, era a principal e quase única fonte oficial de informações. A mensagem para o público em geral ficava a cargo da publicidade e do marketing.
Até que duas coisas importantes aconteceram:
1: Não é mais tão fácil separar quem é mídia e quem é público. Todo mundo hoje é mídia.
2: As fontes de informação são inúmeras. Um produtor de informação pode pegar seu conteúdo de releases, sites, mecanismos de buscas, blogs, fontes, e assim por diante.
Ótimo! Assessores de Imprensa não são mais necessários! Podemos queimá-los todos em uma fogueira com os livros e sutiãs!
Complicado. Em primeiro lugar, terminologia. Assessor de comunicação talvez fosse mais adequado, ou simplificar para relações públicas, ou até mesmo executivo de comunicação social, por que não? “Especialista em mídias sociais”, como tem aparecido por aí, soa um tanto pedante. E nem é cargo.
Um “executivo de comunicação social” seria o responsável pela comunicação da empresa em diversas mídias, tradicionais ou não, por administrar e gerenciar diversos canais de comunicação, tendo como subordinados funcionários específicos para cada canal, dependendo do tamanho da empresa.
E por que eu contrataria uma assessoria para fazer isso?
Tenho um estagiário aqui que manja tudo de orkut…
* Porque esses profissionais sabem as formas certas de lidar com a mídia tradicional;
* Têm experiências (boas e ruins) no trato com o público nas mídias sociais, e podem prever melhor as reações;
* Estão acostumados a pensar no que o público-alvo se interessaria, de que forma escrever, gravar, editar;
* Têm uma rede de contatos para ajudar um projeto nos difíceis primeiros passos;
* Conhecem bem as crises passadas nas mídias tradicionais e novas, e têm uns truques na manga para evitá-las, ou ao menos lidar com elas caso aconteçam.
Fonte: Peixe Fresco
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